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Brasília

Rollemberg: Temer precisa pensar nos outros estados

O governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, defende que a renegociação das dívidas dos estados seja feita em caráter geral, mesmo reconhecendo as dificuldades do Rio de Janeiro, que decretou estado de calamidade; "É importante alinhar uma proposta dos governadores. A renegociação é fundamental para o Rio, São Paulo e Minas, por exemplo. Acho que o Rio merece nossa solidariedade nesse momento difícil. Perdeu muitos recursos em função da redução do preço do petróleo. Mas o governo também precisa olhar para os demais Estados. O melhor seria fazer uma renegociação de caráter geral e depois uma mais específica, atendendo a cada federação", afirmou

O governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, defende que a renegociação das dívidas dos estados seja feita em caráter geral, mesmo reconhecendo as dificuldades do Rio de Janeiro, que decretou estado de calamidade; "É importante alinhar uma proposta dos governadores. A renegociação é fundamental para o Rio, São Paulo e Minas, por exemplo. Acho que o Rio merece nossa solidariedade nesse momento difícil. Perdeu muitos recursos em função da redução do preço do petróleo. Mas o governo também precisa olhar para os demais Estados. O melhor seria fazer uma renegociação de caráter geral e depois uma mais específica, atendendo a cada federação", afirmou (Foto: Leonardo Attuch)
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Brasília 247 – O governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, que hoje recebe diversos governadores antes de uma reunião com o presidente interino Michel Temer, defende que a renegociação da dívida dos estados seja feita de forma geral – e não apenas para o Rio de Janeiro.

"É importante alinhar uma proposta dos governadores. A renegociação é fundamental para o Rio, São Paulo e Minas, por exemplo. Acho que o Rio merece nossa solidariedade nesse momento difícil. Perdeu muitos recursos em função da redução do preço do petróleo. Mas o governo também precisa olhar para os demais Estados. O melhor seria fazer uma renegociação de caráter geral e depois uma mais específica, atendendo a cada federação", disse ele.

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Rollemberg afirma que é possível aceitar um ano de carência para os pagamentos das dívidas, em vez de dois anos, como era a proposta original dos governadores.

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