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Nordeste

Jereissati: pode ter só um nome contra Doria nas prévias

O senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) confirmou a possibilidade de formar uma frente de aliança com o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, e com o ex-prefeito de Manaus Arthur Virgílio para ter um nome que seja competitivo com o governador de São Paulo, João Doria, nas prévias presidenciais da sigla tucana

Senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) (Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado)
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247 - O senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) admitiu a possibilidade de pode formar uma frente com o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, e com o ex-prefeito de Manaus Arthur Virgílio para enfrentar o governador de São Paulo, João Doria, nas prévias presidenciais do PSDB marcadas para 21 de novembro. Ex-presidente do partido, o parlamentar reconheceu que o paulista é o favorito na disputa interna.

"Tenho uma afinidade muito grande com o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, e com o Arthur Virgílio, do Amazonas. Estamos fazendo um esforço muito grande para termos uma candidatura só nas prévias que possa competir com o Doria", disse Jereissati em entrevista concedida ao jornal O Estado de S.Paulo

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"Evidentemente que Doria, como governador de São Paulo, onde o partido é maior, leva vantagem. Ele polariza dentro do partido. Para haver uma competição justa no PSDB, fazer alianças é importante. A probabilidade de uma aliança com Eduardo Leite e Arthur é grande. Estamos avaliando qual será a melhor alternativa, sem nenhum tipo de projeto pessoal, qual dessas candidaturas pode agregar mais os outros partidos de centro".

Ex-presidente Lula

Na entrevista, o senador comentou a sua conversa com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva neste mês. "Porque todos os homens de bom senso deste país que entendem um pouco de história sabem que o ódio e o radicalismo não levam a coisa alguma", afirmou. 

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"Se não tivermos a capacidade de dialogar com todas as correntes de pensamento, da esquerda à direita, da região Sul ao Norte, vamos ficar parados vendo essa decadência. O diálogo é fundamental. Não é a primeira vez que encontro com o Lula. Dialogar não significa ser cooptado ou cooptar. Somos muito diferentes em relação ao PT, mas queremos ter as portas abertas para dialogar", acrescentou. 

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