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Nordeste

Julian Lemos, que acusou Bolsonaro de bater em Michelle, já foi alvo três vezes da Lei Maria da Penha

Ele foi acusado três vezes e preso com base na Lei Maria da Penha, após denúncia de agressão à ex-esposa e a uma irmã

Deputado Julian Lemos (Foto: Michel Jesus/Câmara dos Deputados)
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247 - O deputado federal Julian Lemos (União Brasil-PB), que durante entrevista a um podcast acusou Jair Bolsonaro (PL) de bater na primeira-dama, Michelle Bolsonaro, já foi acusado três vezes e preso com base na Lei Maria da Penha, após denúncia de agressão à ex-esposa e a uma irmã, segundo reportagem do Congresso em Foco de 2018.

"Dos três inquéritos de que o deputado eleito era alvo com base na Lei Maria da Penha, dois foram arquivados após a ex-esposa dele, Ravena Coura, apresentar retratação e dizer às autoridades que se exaltou 'nas palavras e falado além do ocorrido'. Um terceiro, porém, segundo registros do Tribunal de Justiça da Paraíba, continua ativo. Os casos ocorreram em 2013 e 2016", diz a reportagem. 

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O deputado Julian chegou a ser preso em flagrante depois de ter sido denunciado por Ravena. À época, ela contou ter sido agredida fisicamente e ameaçada com arma de fogo. Em 2016, ela procurou novamente a polícia, alegando que ele era “uma pessoa muito violenta” e que havia a ameaçado: “vou acabar com você, você não passa de hoje”.

Seis meses depois, Ravena declarou à Justiça que os dois episódios foram uma “desavença banal”. O ex-marido, segundo ela, era “um homem íntegro, honesto, trabalhador e cumpridor de todas as obrigações”.

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Ao site, na ocasião da publicação da reportagem, Lemos negou ter agredido a ex-esposa ou a irmã. “É um assunto ultrapassado, requentado e acabado. Já está explicado. Já fui absolvido, as pessoas se retrataram".

Segundo a reportagem, Lemos ainda "foi condenado a um ano de prisão em primeira instância, em 2011, por estelionato. Mas o caso prescreveu antes de ser analisado pela segunda instância".

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