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Sudeste

Detentas acusam mãe do menino Henry de praticar "atos libidinosos" com advogado dentro da cadeia

Monique Medeiros está presa desde abril de 2021 pela morte do filho Henry Borel

(Foto: Reprodução)
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Revista Fórum - A Secretaria de Administração Penitenciária do Rio de Janeiro (Seap-RJ) instaurou um procedimento para investigar Monique Medeiros, mãe do menino Henry Borel, por suposto "ato libidinoso" praticado com seu advogado dentro do presídio em que está detida. As informações são do portal G1. 

Monique está presa desde abril de 2021 sob a acusação de se a responsável, ao lado de seu ex-marido, o ex-vereador Dr. Jairinho, que também esta preso, prela morte do menino Henry, que à época tinha 4 anos. Ela foi denunciada por homicídio triplamente qualificado na forma omissiva imprópria, tortura omissiva, falsidade ideológica e coação de testemunha.

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A denúncia sobre os supostos atos libidinosos praticados por Monique foi feita por outras presas que dividiam cela com ela na penitenciária Santo Expedito, em Bangu, Rio de Janeiro. Segundo uma das internas, a própria Monique teria contado que mostrou os seios para que seu advogado se masturbasse no parlatório do presídio, onde não há câmeras. Seis presas, ao todo, confirmam a versão.

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