Empregada admite que viu menino Henry Borel mancando
De acordo com a empregada Leila Rosângela de Souza, Jairinho e Henry ficaram isolados por cerca de 10 minutos no quarto do casal. Também disse ter visto o menino mancando. Alvo de agressões, a criança de 4 anos faleceu no mês passado
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247 - Em novo depoimento à polícia, a empregada do casal Monique Medeiros e Dr. Jairinho, Leila Rosângela de Souza, disse, nessa quarta-feira (14), ter visto o menino Henry Borel mancando e com "cara de apavorado" ao sair do quarto do casal no dia 12 de fevereiro, após ficar trancado com Jairinho. A informação foi publicada pelo portal G1. Alvo de agressões, a criança morreu aos 4 anos em março.
O pai e a mãe da criança foram presos no último dia 8. De acordo as investigações, o parlamentar agredia o menino com chutes e golpes na cabeça e que Monique sabia das agressões pelo menos desde fevereiro.
Em sua primeira versão, a empregada havia dito que Henry e Jairinho não costumavam ficar sozinhos no mesmo cômodo, mas recuou e disse que o casal também ficava no quarto.
De acordo com Leila, Jairinho e Henry ficaram isolados por cerca de 10 minutos em 12 de fevereiro no quarto do casal. Ela disse que não ouviu barulho algum porque passava a maior parte do tempo na cozinha. Questionada por que não contou à polícia em seu primeiro depoimento, a emprega alegou falta de recordação dos acontecimentos.
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