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Prefeito afastado do Rio, Marcelo Crivella é autorizado pela Justiça a acompanhar o enterro da mãe

O prefeito afastado Marcelo Crivella, do Rio de Janeiro, poderá acompanhar o enterro de sua mãe em Minas Gerais. A decisão foi do presidente do Superior Tribunal de Justiça, ministro Humberto Martins

Marcelo Crivella (Foto: EBC)
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Sputnik - Eris Bezerra Crivella tinha 85 anos e morreu nesta segunda-feira (28). Presidente do Superior Tribunal de Justiça atendeu a pedido da defesa do político que está em prisão domiciliar desde quarta-feira (23).

O prefeito afastado Marcelo Crivella, do Rio de Janeiro, poderá acompanhar o enterro de sua mãe em Minas Gerais. A decisão foi do presidente do Superior Tribunal de Justiça, ministro Humberto Martins. O velório e o sepultamento estão previstos para a quarta-feira (30), informou o site G1.

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O ministro determinou que Crivella, que cumpre medidas cautelares em prisão domiciliar, seja acompanhado por escolta como estabelece a Lei de Execuções Penais.

"Defiro o pedido a fim de que o paciente, Marcelo Bezerra Crivella, compareça ao velório e sepultamento de sua genitora, Dona Eris Bezerra Crivella, no dia 30/12/2020, das 6h às 18h, mediante escolta. Após as 18h do dia 30/12/2020, o paciente retornará imediatamente à prisão domiciliar, comunicando-se a esta presidência o seu recolhimento", ordenou o ministro.

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Eris Bezerra Crivella morreu na madrugada desta segunda-feira (28) aos 85 anos em sua casa no bairro de Copacabana, Zona Sul do Rio. A causa não foi divulgada.

A determinação do ministro atende a um pedido da defesa de Crivella, que está em prisão domiciliar desde a última quarta-feira (23), também por decisão do presidente do STJ.

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Um dia antes, o prefeito afastado tinha sido preso em uma ação conjunta entre a Polícia Civil e o Ministério Público do Rio de Janeiro.

A investigação do MP apontou a existência de um esquema onde empresários pagavam para ter acesso a contratos e para receber valores que eram devidos pela gestão municipal.

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A prisão foi inicialmente determinada pela desembargadora Rosa Helena Penna Macedo Guita, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. Posteriormente, a defesa de Crivella recorreu ao STJ e obteve a conversão em prisão domiciliar.

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