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Sul

Gleisi: Globo tenta positivar a precariedade do emprego

A presidente nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann (PT-PR), criticou uma matéria do jornal O Globo intitulada "Trabalho intermitente cresce 70% em um ano". "Onde estão as matérias sobre queda na renda, aumento dos preços e volta da fome?", escreveu a parlamentar no Twitter

(Foto: Cleia Viana - Câmara)
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247 - A presidente nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann (PT-PR), criticou o jornal O Globo, sugerindo que a emissora tenta transmitir aos leitores a percepção de que a economia vai bem. 

"Impressionante esforço da mídia, do Globo, de positivar a precariedade no emprego q criaram c/ a reforma trabalhista. Mesma insistência q têm em divulgar indicadores econômicos q ñ são sentidos pelo povo. Onde estão as matérias s/ queda na renda, aumento dos preços e volta da fome?", escreveu a parlamentar no Twitter.

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"De Paulo Guedes, o ultra liberal, na Folha hj, afirmando que retirar a obrigatoriedade de reajuste pela inflação dos benefícios previdenciários é uma questão de tempo. Vão fazer! Lembrando: mais de 70% dos benefícios são de até dois salários mínimos!", acrescentou.

As estimativas oficiais apontam expansão superior a 2% no PIB (Produto Interno Bruto) para 2020. Mas a geração de empregos é um dos últimos fatores a reagir. Primeiro, o governo arrecada mais, depois investe e posteriormente gera empregos. 

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Outro fator que põe em dúvidas a criação de postos de trabalho é que está em vigor desde 2016 a PEC do Teto dos Gastos, aprovada no governo Michel Temer e apoiado pelo então deputado federal Jair Bolsonaro. A proposta congela os investimentos públicos por 20 anos e deixa a "saída" para a crise nas mãos da iniciativa privada. 

A reforma trabalhista, também aprovada no governo Temer, retira direitos trabalhistas. A gestão argumentou que era necessário reduzir custos das empresas para a geração de empregos, mas o Brasil ainda tem mais de 12 milhões de desempregados. Sem direitos trabalhistas, boa parte da população não tem segurança jurídica e financeira para consumir, sem contar os mais de 60 milhões de brasileiros com o nome sujo no SPC (Serviço de Proteção ao Crédito).

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