A fraqueza do estado sionista

As últimas declarações do senhor Netanyahu, chefe nazisionista de Israel, revelam sua arrogância e a fragilidade de seu exército, chamado do “forças de defesa” mas que somente sabe atacar os mais fracos. Vejamos o que ele fez e o que diz.

Convocou a bagatela de 300 mil reservistas que se somam ao corpo permanente do exército, contra a pequena Gaza, com apenas 2,3 milhões de homens, mulheres, idosos, crianças, famintos, sedentos que vivem no verdadeiro campo de concentração em que se tornou o enclave palestino. O império do norte – seu único aliado de fato, mandou duas esquadras com modernos navios de guerra munidos de armas nucleares, além de milhares de soldados. Agora o dirigente nazisionista diz com sua arrogância que inicia nova fase da guerra invadindo Gaza por terra, que conta com apoio internacional, que será “uma guerra longa” e que: "Nós vamos lutar e vamos vencer. Asseguramos que essa é a missão de nossas vidas, a missão da minha vida". Covarde. A proporção é de mais de 100 para um! 100 soldados bem armados, contra um, ainda mais detendo armamentos modernos e nucleares, é como se fossem 100 Golias contra apenas um David sem sua funda! 

O senhor Netanyahu diz que tem o apoio internacional. Diz isso na maior cara de pau para esconder o medo, a fragilidade, diante de seu completo isolamento internacional. Ora, a Assembleia Geral da ONU acaba de votar um apelo humanitário de paz! Paz, senhor Netanyahu, e não guerra. E nesta votação seu país ficou extremamente isolado, alcançando apenas 14 votos contra 120 nações do mundo que clamam pela paz! E nestes 14 apenas mais uma potência nuclear, o decadente império do norte se juntou a Israel. Que outros países importantes votaram a favor do genocídio sionista? Bem, pode-se dizer a Áustria, a Hungria, a Croácia, a Chéquia (?!), que a maioria não sabe de quem se trata; bem, houve países latinos: me desculpem paraguaios e hondurenhos, seus governos estão pela guerra e não pela paz. E os outros? Pequenas ilhas perdidas em meio aos amplos oceanos: Fiji, Ilhas Marshall, Micronésia, Nauru, Papua Nova Guiné, Tonga! Grande força internacional, senhor Netanyahu, senhor Biden!

É bem verdade que muitos países importantes, como a Inglaterra, a Alemanha, a Itália, a Índia, se abstiveram, mas três membros do Conselho de Segurança e grandes potencias nucleares votaram pela paz: China, França e Rússia!

Escarnecendo da comunidade mundial, o nazisioinista Netanyahu, no momento que a Assembleia da ONU discutia suas atrocidades, ordenou a intensificação do massacre contra Gaza, adotando novas e mais cruéis medidas de guerra contra a humanidade, entre elas o corte completo das comunicações a fim de que pudesse cometer seus crimes na calada da noite, como gostam de fazer os covardes, sem nenhum conhecimento da comunidade internacional.

Mas se avaliarmos bem, duas conclusões devem ser tiradas destes fatos: primeiro, se o Hamas é apenas um pequeno grupo terrorista, para que todo este aparato? Ah! Então Israel reconhece que o Hamas é a expressão maior da resistência de um povo oprimido há décadas. E para exterminá-lo, é preciso eliminar o último dos palestinos! Esta é a verdadeira meta do nazisionista Netanyahu e seu aliado Biden. Para isso é preciso uma guerra longa, assassinando algumas centenas a cada dia. Ledo engano, senhores da guerra: a humanidade não permitirá a conclusão de seus crimes. E aí está a segunda questão: se esquecem estes senhores que a humanidade não é mais um conjunto amorfo de pessoas e países asseclas do império do norte; este, cada dia mais decadente e isolado, não mais impõe sua vontade na base da chantagem e da força. O mundo é maior, a humanidade se levanta, já não aceita o genocídio impunemente. Cada massacre do exército israelense é uma facada no coração de milhões de seres humanos. Essa maldade será cobrada, os criminosos pagarão! E o próprio Estado sionista ultrapassou todos os limites de seus crimes: sua própria existência futura será questionada.