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Valéria Guerra Reiter

Escritora, historiadora, atriz, diretora teatral, professora e colunista

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Ficar em silêncio é efeito colateral da corrupção?

Ficar em silêncio deve ser um incômodo monstruoso para quem utiliza a palavra como ferramenta comunicacional intraespecífica em seu cotidiano

(Foto: Reprodução)
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Valéria Guerra Reiter

O silêncio pode funcionar como resposta. “Quem cala consente” é um ditado antigo. Temos assistido a um espetáculo à parte dentro do espetáculo da CPI da pandemia: o show particular dos silentes. Isso ficou claro na última atuação, do dia 19 de agosto, com a presença do presidente da PRECISA MEDICAMENTOS. As pessoas vitimadas por patologias sofrem efeitos colaterais sérios.

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Habeas corpus, direito ao silêncio, são prerrogativas utilizadas para proteger alguns convocados/investigados na CPI da COVID. Como é difícil lidar com os efeitos colaterais oriundos de patologias ou do uso prolongado de certos fármacos. Ficar em silêncio deve ser um incômodo monstruoso para quem utiliza a palavra como ferramenta comunicacional intraespecífica em seu cotidiano. A vida em sociedade está se esvaziando, as pessoas parecem zumbis, e certos parlamentares também, como por exemplo, os autores (as) do PL 5595/20.

Pesquisem e vejam como é absurdo este projeto PL 5595/20. São desmandos deste naipe que desmerecem imensamente a democracia. O silêncio dos inocentes pode soar falseado, em se tratando dos fatos, que todos nós já sabemos que não possuem paciência. No estrato inchado piramidal social, sim, imperam inocentes baseados.

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Num mundo globalizado, movido a fake News, onde o modelo que vigora é o da exclusão, parece que nossa espécie (perdeu o córtex frontal), e isso nos relega a um retorno à condição de Homo neanderthalensis. Não desmerecendo, é claro, o “sentimento” que tal gênero de homo desenvolveu à época de sua existência na Terra. Fica aqui o desabafo sob forma de artigo/histórico que visa jogar luzes sobre nossa realidade. Será que realmente nos constituímos em nação?

Bem, se levarmos ao pé da letra o conceito: Agrupamento político autônomo que ocupa território com limites definidos e cujos membros respeitam instituições compartidas (leis, constituição, governo), ficaremos perplexamente em estado de dúvida. Tal denominação subentende laicidade e respeito às identidades culturais que povoam o referido espaço geográfico: e atualmente existem lacunas preenchidas pelo contrário.

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“O silêncio diz muita coisa, basta prestar atenção”

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