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Brasil

Bolsonaro diz que não é privilégio pedir à PF para prestar depoimento por escrito

Após a Advocacia-Geral da União protocolar um recurso contrário à decisão do ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal, Jair Bolsonaro declarou nesta quinta-feira que não quer "nenhum privilégio", mas "tratamento rigorosamente simétrico" para prestar depoimento por escrito na investigação que apura interferências na Polícia Federal

Presidente Jair Bolsonaro durante cerimônia de Formatura do Curso Especial de Habilitação para Promoção a Sargento - CIAA. ( 10/09/2020) (Foto: Alan Santos/PR)
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247 - Após a Advocacia-Geral da União (AGU) protocolar um recurso contrário à decisão do ministro Celso de Mello, decano do Supremo Tribunal Federal (STF), Jair Bolsonaro declarou nesta quinta-feira (17), através de suas redes sociais, que não quer "nenhum privilégio", mas "tratamento rigorosamente simétrico" ao dado a outras autoridades em situações semelhantes. Celso determinou que Bolsonaro preste depoimento presencial, não por escrito, na investigação que apura interferências na Polícia Federal. A reportagem é do portal G1.

"Não se pede nenhum privilégio, mas, sim, tratamento rigorosamente simétrico àquele adotado para os mesmos atos em circunstâncias absolutamente idênticas em precedentes recentes do próprio STF", escreveu Bolsonaro.

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