Bolsonaro diz que não é privilégio pedir à PF para prestar depoimento por escrito
Após a Advocacia-Geral da União protocolar um recurso contrário à decisão do ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal, Jair Bolsonaro declarou nesta quinta-feira que não quer "nenhum privilégio", mas "tratamento rigorosamente simétrico" para prestar depoimento por escrito na investigação que apura interferências na Polícia Federal
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247 - Após a Advocacia-Geral da União (AGU) protocolar um recurso contrário à decisão do ministro Celso de Mello, decano do Supremo Tribunal Federal (STF), Jair Bolsonaro declarou nesta quinta-feira (17), através de suas redes sociais, que não quer "nenhum privilégio", mas "tratamento rigorosamente simétrico" ao dado a outras autoridades em situações semelhantes. Celso determinou que Bolsonaro preste depoimento presencial, não por escrito, na investigação que apura interferências na Polícia Federal. A reportagem é do portal G1.
"Não se pede nenhum privilégio, mas, sim, tratamento rigorosamente simétrico àquele adotado para os mesmos atos em circunstâncias absolutamente idênticas em precedentes recentes do próprio STF", escreveu Bolsonaro.
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