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Brasil

Governo eleito pode incluir na PEC da Transição compromisso com nova âncora fiscal, diz líder do PT

Reginaldo Lopes também defendeu revisão da Lei de Responsabilidade Fiscal para que a norma contemple, além de metas fiscais, conceitos como metas de eliminação da pobreza no país

Vice-presidente eleito Geraldo Alckmin entrega minuta de PEC da Transição ao Senado (Foto: REUTERS/Adriano Machado)
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BRASÍLIA (Reuters) - A equipe de transição pode negociar a inclusão na Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que retira o Bolsa Família do teto de Gastos o compromisso de que o novo governo vai propor uma nova âncora fiscal via projeto de lei complementar, afirmou o líder do PT na Câmara, Reginaldo Lopes (MG), nesta sexta-feira.

Segundo o líder petista, a gestão do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva defende uma nova âncora fiscal, mas não é possível que ela seja aprovada com apenas 30 dias do novo governo.

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"Podemos trazer esse compromisso na PEC, comprometer que podemos trazer um novo arcabouço fiscal por projeto de lei complementar", disse Lopes em entrevista à GloboNews.

O líder petista também defendeu a revisão da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) para que a norma contemple, além de metas fiscais, conceitos como metas de eliminação da pobreza no país.

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"Cabe uma nova âncora fiscal, mas também revistar a Lei de Responsabilidade Fiscal com metas de 10 anos para eliminação da desigualdade, pobreza e metas para educação", afirmou.

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