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"Queiroga é asqueroso e Bolsonaro a morte", dispara Gleisi

Crítica foi feita diante da inação do governo federal em atender o pedido de ajuda feito por mais de 2 mil prefeitos para conter a Covid-19 e a influenza

Gleisi Hoffmann, Queiroga com Bolsonaro e filas de pessoas com máscara para se proteger da Covid-19 (Foto: Marina Ramos/Câmara dos Deputados | Isac Nóbrega/PR | REUTERS/Ricardo Moraes)
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247 - A presidente nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), usou as redes sociais para criticar a inércia do governo Jair Bolsonaro em relação ao pedido de ajuda feito por mais de 2 mil prefeitos para conter o avanço da Covid-19 e da influenza. 

“Mais de 2 mil prefeitos pedem ajuda diante do avanço da covid e influenza e Queiroga diz que vai aguardar a evolução de casos. Vai esperar mais mortes, a saúde entrar em colapso, o povo ficar doente e ter inúmeras sequelas? Queiroga é asqueroso e Bolsonaro, o caos e a morte”, escreveu Gleisi no Twitter. 

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O pedido de auxílio dos municípios foi feito nesta quinta-feira (6) por meio de um documento enviado ao Ministério da Saúde. Os gestores fazem parte do consórcio Conectar e são responsáveis por uma população de cerca de 150 milhões de pessoas, equivalente a 65% do território nacional. Nesta sexta-feira (7), o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse que os estados e municípios precisam se esforçar mais em ações de combate à pandemia e não “cobrar do ministério o tempo inteiro”. Ele fez as críticas ao citar o programa de testagem contra a Covid no país, um dos pontos cobrados pelos prefeitos.  

“É necessário fazer a testagem para identificar o aumento no número de casos e fazer o isolamento das pessoas que estão positivas, não é só testar por testar. (...) Os testes têm custos. Cada teste desses custa cerca de US$ 3,50 e os recursos financeiros são finitos. Os municípios pedem apoio ao Ministério da Saúde. Lembro que o SUS é tripartite e estados e municípios também devem alocar parte dos seus orçamentos para enfrentamento da pandemia de Covid-19. Não é só o tempo inteiro cobrar do Ministério da Saúde e lá na ponta adotar as condutas de acordo com a sua ideia. Vamos trabalhar juntos”, disse Queiroga. 

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