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Entrevistas

“Só existem dois lados: o da legalidade democrática e o do golpismo”, diz Ricardo Cappelli

O interventor federal no Distrito Federal criticou na TV 247 o governador de Minas Gerais, Romeu Zema, que acusou o governo federal de facilitar o 8 de janeiro. Assista

Ricardo Cappelli e Romeu Zema (Foto: ABR | Gil Leonardi/Imprensa MG)
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247 - Ricardo Cappelli, interventor federal na Segurança Pública do Distrito Federal, reagiu às declarações do governador de Minas Gerais, o bolsonarista Romeu Zema (Novo), que acusou o governo Lula de ter facilitado a ação dos golpistas que invadiram as sedes dos Três Poderes, em Brasília. A entrevista foi concedida com exclusividade à TV 247. 

Respondendo a Zema, Cappelli afirmou que a crise atual criou uma dicotomia clara entre os que defendem a democracia e os golpistas bolsonaristas e que não é hora de fazer política. 

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“O governador de Minas Gerais não me parece que ele estava em Brasília, nem me parece que ele tenha acompanhado o que aconteceu. Nesse momento, é preciso ter responsabilidade. A situação foi muito grave, a gente viveu um ataque aos Três Poderes constitucionais. É preciso ter muita serenidade, muito equilíbrio e muita responsabilidade. O governo federal esteve o tempo inteiro acompanhando junto ao governo do Distrito Federal o planejamento de segurança e recebeu, inclusive no próprio dia, informações de que tudo corria bem. Obviamente, o Brasil acompanhou que isso não se deu. Houve uma quebra de confiança e, por isso, a intervenção federal, que imediatamente restabeleceu a linha de comando e normalizou a situação. Esse não é o momento de se fazer política e disputas político-partidárias, ideológicas. Nesse momento, só existem dois campos: aqueles que defendem a legalidade democrática e aqueles que defendem o golpismo, os que defendem um golpe de Estado. E é muito importante que os agentes públicos que têm responsabilidade se posicionem claramente, quem está do lado da Constituição, da legalidade democrática, e quem defende o golpismo inaceitável. O Brasil não viveu e não viverá de novo um momento de exceção”, disse Cappelli.

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