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Brasília

Governo admite estar no "pior momento" e, com medo de Lula, Bolsonaro busca dar cargos para não perder aliados do Centrão

Membros do governo admitiram estar no pior momento e, com medo, diante do retorno de Lula como possível candidato, Jair Bolsonaro busca fortalecer sua base aliada com cargos

Jair Bolsonaro (Foto: Marcos Correa - PR)
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247 - Jair Bolsonaro quer assegurar mais cargos para a base aliada do Centrão e, para isso, solicitou um levantamento do espaço que os partidos têm no seu governo, segundo reportagem de Caio Junqueira, da CNN. Para o portal, auxiliares admitiram que se trata do “pior momento” do governo.

Segundo a reportagem, “o retorno do ex-presidente Lula à arena eleitoral fez o governo se atentar à possibilidade de parte da base flertar com o petista, uma vez que grande parte dela já foi base dos governos do PT”. A maior preocupação seria com o PL, de Valdemar da Costa Neto, que busca um ministério no governo e ameaça romper com o governo.

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O governo teme perder aliados em seu “pior momento”. Interlocutores de Bolsonaro, disseram à CNN, que esperam o cenário eleitoral de 2022 ficar mais claro para definir uma recomposição.

Rejeição a Bolsonaro na gestão da pandemia bate recorde e chega a 54%

A rejeição à ação de Jair Bolsonaro na gestão da pandemia da Covid-19 disparou ao maior nível desde que a crise sanitária começou, há um ano, segundo pesquisa do Datafolha divulgada nesta quarta-feira (17). 54% dos brasileiros veem sua atuação como ruim ou péssima. Na rodada passada, realizada em 20 e 21 de janeiro, 48% reprovavam o trabalho de Bolsonaro.​ 45% dizem nunca acreditar em Bolsonaro.

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A desconfiança de Bolsonaro é absoluta:  só 13% dizem sempre confiar no que o presidente diz, ante 23% dos homens. 

A reprovação a Bolsonaro é recorde: 44%, contra 40% registrados em janeiro.

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Na pesquisa atual, o índice daqueles que acham sua gestão da crise ótima ou boa passou de 26% para 22%, enquanto quem a vê como regular foi de 25% para 24%. Não opinaram 1%.

A gestão do general Eduardo Pazuello, que está de saída do Ministério da Saúde, chega ao fundo do poço: a avaliação positiva da pasta caiu de 35% para 28% de janeiro para cá, o menor índice desde o início da pandemia.

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43% consideram Bolsonaro o principal culpado pela fase aguda da pandemia.

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