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Gleisi: vexame não é comer pizza na rua, é o presidente de um país não tomar vacina

"Bolsonaro sabia que não entraria em restaurante por causa disso e foi para rua para se exibir, enquanto parte do povo brasileiro passa fome", afirmou a presidente nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PR), sobre a cena vergonhosa de Jair Bolsonaro em Nova York, onde discursará na ONU

Deputada Gleisi Hoffmann (PR) (Foto: Ricardo Stuckert)
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247 - A presidente nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), criticou Jair Bolsonaro, que viajou nesse domingo (19) aos Estados Unidos para participar da 76ª Assembleia Geral da ONU, sem ter tomado vacina contra a Covid-19. Ele fará o seu discurso nesta terça-feira (21). 

"Vexame não é comer pizza na rua, vexame é presidente de um país não tomar vacina! Bolsonaro sabia que não entraria em restaurante por causa disso e foi para a rua para se exibir, enquanto parte do povo brasileiro passa fome, o que também é um grande vexame para o Brasil, país produtor de alimentos", escreveu a parlamentar no Twitter. 

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De acordo com reportagem da BBC, Bolsonaro é o único entre os 19 líderes do G20 (composto pelas 19 principais economias mais a União Europeia) presentes no encontro sem tomar vacina. 

Ao chegar a Nova York, Bolsonaro optou por comer pizza em pé na rua porque não foi imunizado e seria impedido de entrar em estabelecimentos fechados. O vexame de Bolsonaro causou indignação nas redes sociais

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Durante a pandemia, Bolsonaro criticou medidas de isolamento social, sugeriu à população remédios sem eficácia comprovada para o tratamento da Covid-19 e sabotou a vacina coronavac, desenvolvida pela China em parceria com o Instituto Butantan (SP). No último dia 14, um grupo de juristas liderado pelo ex-ministro da Justiça Miguel Reale Júnior entregou à CPI da Covid um parecer que apontou sete crimes cometidos por Bolsonaro no gerenciamento da pandemia.

Isolado politicamente, Bolsonaro conseguiu apenas duas agendas nos EUA, sendo uma reunião com o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, marcada para esta segunda-feira (20), e outra com o presidente conservador da Polônia, Andrzej Duda, na manhã desta terça-feira (21).

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