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Sul

Sindicato denuncia condições precárias de trabalho em Joinville

De acordo com um vídeo, trabalhadores chegaram à unidade de Bem-estar e Proteção Animal da cidade sendo transportados em um baú fechado

Cidades de Joinville (SC) (Foto: Reprodução)
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247 - O Sindicato dos Servidores Públicos de Joinville (Sinsej) denunciou que 13 pessoas fazem suas atividades em condições parecidas com o trabalho escravo. A informação foi publicada pelo jornal Folha Metropolitana

De acordo com um vídeo desta segunda-feira (27), trabalhadores chegaram à unidade de Bem-estar e Proteção Animal da cidade sendo transportados em um baú fechado. Eles são prestadores de serviço da empresa terceirizada Celso Kudla Empreiteiro Eireli, responsável pela obra de reestruturação do local. 

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O contrato assinado em 2020 com a prefeitura de Joinville é de mais de R$ 1,3 milhão e prevê obras como ampliação, pavimentação de passeio e acessos. 

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A presidente do Sinsej, Jane Becker, confirmou as denúncias de trabalho sem proteção e sem equipamento de segurança. "Durante a visita que fizemos, pudemos constatar a condição perigosa e insalubre destas pessoas", afirmou. 

Mais de 200 em condições precárias

As informações foram divulgadas em um contexto de repercussão na imprensa e em redes sociais dos mais de 200 trabalhadores encontrados fazendo trabalho análogo à escravidão no Rio Grande do Sul. 

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Políticos e internautas também criticaram o posicionamento do Centro da Indústria, Comércio e Serviços de Bento Gonçalves (RS) após a instituição relacionar trabalho escravo e políticas assistencialistas. 

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Outro lado

O secretário de Meio Ambiente (Sama), Fábio João Jovita, disse que não estava sabendo do ocorrido no Centro de Bem-estar Animal, mas afirmou que as denúncias vão ser apuradas. "Nós não temos controle sobre a gestão de trabalho das empresas contratadas, apenas ao cumprimento de contratos".

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