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Damares não prova abuso sexual de bebês no Pará e pode pegar até 1 ano de prisão

Como o prazo para que fossem apresentadas provas da denúncia venceu, a ex-ministra poderá ser processada e responder judicialmente pelas declarações

Damares Alves (Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil)
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247 - A senadora eleita Damares Alves (Republicanos-DF), ex-ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos do governo Jair Bolsonaro (PL), não apresentou nenhuma prova sobre as denúncias que fez, em outubro deste ano, acerca do suposto tráfico de crianças, tortura e abuso infantil no Arquipélago do Marajó (PA). Como o prazo para que fossem apresentadas provas da denúncia venceu, ela poderá ser processada e responder judicialmente pelas declarações, diz o UOL

As afirmações de Damares foram feitas em meio à campanha pela reeleição de Jair Bolsonaro (PL), durante um culto evangélico realizado na igreja Assembleia de Deus Ministério Fama, em Goiânia. Poucos dias após ela fazer as supostas denúncias, Damares foi acusada formalmente no Supremo Tribunal Federal (STF) pelo crime de prevaricação, que prevê pena de 3 meses a 1 ano de reclusão. O ministro do STF Ricardo Lewandowski, porém, remeteu o pedido de investigação à Justiça do Pará.

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“O Ministério Público Federal do Pará exigiu que a pasta comandada por ela informasse com detalhes todos os casos dessas denúncias recebidas, em trâmite ou não, nos últimos sete anos. Mas isso não foi feito”, ressalta a reportagem. 

Após a repercussão do caso, a ex-ministra disse que as denúncias que fez eram baseadas em relatos "ouvidos nas ruas do Marajó, nas ruas da fronteira".

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