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Marco Aurélio de Carvalho defende que Valdemar Costa Neto seja investigado por minuta golpista

O dirigente do PL havia dito que na "casa de todo mundo" existiam propostas de golpe

Marco Aurélio Carvalho (à esq.) e o presidente do PL, Valdemar Costa Neto (Foto: Reprodução | ABR)
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247 - O advogado Marco Aurélio de Carvalho, coordenador do grupo Prerrogativas, classificou como "constrangedora" a declaração do presidente do PL, Valdemar Costa Neto, de que existiam propostas de decretos golpistas "na casa de todo mundo". Carvalho defendeu que o aliado de Jair Bolsonaro (PL) seja incluído nas investigações sobre a minuta golpista encontrada no dia 12 de janeiro na casa do ex-ministro da Justiça Anderson Torres. 

"Ao que parece não só o ex-ministro da Justiça Anderson Torres é responsável, direta ou indiretamente, pelos ataques à democracia no país. Há também outros atores coadjuvantes ou protagonistas cujas condutas precisam ser melhor esclarecidas", disse Marco Aurélio à coluna de Mônica Bergamo.

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O ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Benedito Gonçalves determinou a inclusão da minuta em uma ação de investigação contra Jair Bolsonaro e o candidato a vice, Braga Netto.

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Além de ministro da Justiça, Torres era o secretário de Segurança do Distrito Federal no dia 8 de janeiro, quando bolsonaristas invadiram o Congresso, o Supremo Tribunal Federal e o Planalto. 

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Nos últimos anos, Bolsonaro tentou estimular apoiadores a serem contra o Poder Judiciário. A intenção era passar a ideia de que a Justiça atrapalhava o governo. Durante a sua gestão, o ex-ocupante do Planalto defendeu a participação das Forças Armadas na apuração do resultado das eleições. 

Partidos de oposição denunciaram publicamente a hipótese de Bolsonaro e aliados tentarem um golpe. Em novembro do ano passado, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) multou o PL em R$ 22,9 milhões após o partido questionar a confiança das urnas eletrônicas.

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