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Sudeste

Suplente de Gabriel Monteiro é alvo do MPRJ por ter recebido R$ 51,4 mil no caso Ceperj

Matheus Floriano (PSD) é ligado a políticos que estão na lista de saques "na boca do caixa" pagos pela Fundação Ceperj

Matheus e seu pai, Francisco Floriano (Foto: Reprodução/Redes Sociais)
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247 - Suplente de Gabriel Monteiro (PL) na Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro, Matheus Floriano (PSD) é alvo de investigação do Ministério Público do estado por ter ligação com o caso da Fundação Ceperj, que também envolve o governador Cláudio Castro (PL). A informação é do portal Metrópoles.

Matheus, que substitui Monteiro - que foi cassado nesta quinta-feira (18) após ser denunciado por assédio moral e sexual por funcionários do gabinete dele e por ex-assessores -, é ligado a políticos que estão na lista de saques "na boca do caixa" pagos pelo Centro Estadual de Estatísticas, Pesquisas e Formação de Servidores Públicos (Fundação Ceperj). Ele mesmo teria recebido R$ 51,4 mil em sete parcelas de R$ 7,3 mil entre fevereiro e julho, sacando todas (com exceção da primeira) no caixa de uma agência na Barra da Tijuca.

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Ainda de acordo com o Metrópoles, o nome do agora vereador - que também é filho do ex-deputado Francisco Floriano (União Brasil) - já havia constado na folha de pagamento regular da Secretaria Estadual de Trabalho, recebendo R$ 10 mil entre setembro do ano passado e janeiro deste ano.

A família Floriano, além de presente na política carioca, também tem laços no meio evangélico por meio da Igreja Mundial do Poder de Deus, do pastor Valdemiro Santiago.

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Escândalo da Fundação Ceperj

No final de junho, veio a público que o governo do Rio de Janeiro contratou sem transparência mais de 18 mil pessoas para trabalharem na Fundação Ceperj, sendo que parte dos postos estão ocupados por apadrinhados de aliados políticos do atual governador e pré-candidato à reeleição, Cláudio Castro (PL). De acordo com reportagem do jornalista Ruben Berta, do UOL, muitos dos salários são pagos diretamente na boca do caixa de agências do Bradesco, “sem sequer um contracheque”.

Os 18.188 mil cargos estão ligados a projetos de diversas áreas, como esportes e qualificação profissional. A estimativa é que os custos aos cofres públicos, entre salários e os valores dos projetos, cheguem a R$ 625 milhões até o final do ano.

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