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América Latina

Díaz-Canel diz que alternativa de Cuba nunca será a rendição

Chefe de Estado participou do Encontro Internacional de Solidariedade a Cuba

Presidente cubano Miguel Díaz-Canel (Foto: Prensa Latina)
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247 - O presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, afirmou nesta terça-feira (2), que os desafios de Cuba são grandes, mas a alternativa nunca será a rendição, informa a Prensa Latina.

Continuamos de peito aberto, atiraram em nós para matar e aqui estamos, afirmou Díaz-Canel ao resumir sua participação em uma das comissões do Encontro Internacional de Solidariedade a Cuba e o anti-imperialismo, 200 anos depois do Monroe Doutrina, que se realiza no Palácio das Convenções de Havana. 

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Depois de ouvir oradores das mais diversas latitudes, o presidente cubano elogiou os valores que exaltam o seu povo, que todos os dias dá lições de criatividade, resistência, dignidade e heroísmo.

Disse que tudo se consegue de forma unida e denunciou a guerra midiática que “se intensificou nos últimos anos com arrogância e muito ódio”. 

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Ele alertou contra os programas de colonização cultural em um cenário de batalha ideológica onde a unidade é importante.

O também primeiro-secretário do Comitê Central do Partido Comunista de Cuba elogiou o que pode ser feito em momentos difíceis como o atual, imposto pela pandemia de Covid-19.

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Quando os Estados Unidos intensificaram o bloqueio e negaram tudo, Cuba, com sua estratégia e produção de vacinas e ventiladores próprios, conseguiu superar a situação epidemiológica. 

Nesse sentido, destacou o protagonismo dos jovens que participaram na zona vermelha (no atendimento aos doentes mais graves), nos bairros, os que estão ligados à economia e os que lutam contra a infâmia nas redes sociais e calúnias.

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Díaz-Canel participou na comissão número 1 do Encontro: "Unidade anti-imperialista e 200 anos da Doutrina Monroe". 

“Existe uma lógica imperialista que é de hegemonia e de dominação”, alertou o chefe de Estado ao se referir à validade dessa doutrina com seu lema “América para os americanos”.

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Além disso, ratificou que no dia 5 de maio haverá desfiles e comícios para comemorar o Dia Internacional do Trabalhador, cuja comemoração teve que ser adiada devido às condições climáticas.

O encontro contou com a presença de mais de mil delegados dos cinco continentes e cerca de 200 nacionais.

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