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América Latina

'Ni Una Menos' começa com pedidos de justiça para feminicídios impunes na Argentina

O ato central acontece em frente ao Congresso na tarde deste sábado (3)

'Ni Una Menos' (Foto: Télam)
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Télam - Organizações feministas com cartazes pedindo justiça para feminicídios impunes se posicionaram neste sábado (3) na Praça do Congresso, como parte da oitava mobilização do 'Ni Una Menos', num dia que elevou o lema “Vivas, livres e desendividadas nos amamos”.

O coletivo 'Atravesadxs por el Femicidio' exibiu bandeiras e os nomes de cada uma das vítimas conhecidas, e pendurou cortinas com borboletas coloridas nas grades em frente ao Congresso.

"Estamos em frente ao Congresso na praça como todas as datas icônicas para nós. Hoje também é especial porque é Nem Uma a Menos. Embora haja fotos de nossas meninas, queríamos encher a praça com cor, movimento, com cortinas de borboleta diante do Congresso que tanto exigimos por leis e que sejam cumpridas", disse Marcela Morera, mãe de Julieta Mena, vítima de feminicídio na cidade portenha de Ramos Mejía.

O ato central acontecerá em frente ao Congresso, onde às 16h será lido um documento, ao qual aderiram centenas de organizações feministas, sindicais, sociais e de direitos humanos, que clamam por justiça independente do poder econômico e com perspectiva de gênero.

A proclamação da oitava marcha desde a primeira em 3 de junho de 2015 também pede o impeachment do Supremo Tribunal de Justiça e a exoneração de seus membros “por uma nova composição federativa e com diversidade de gênero”.

Enquanto isso, organizações que lutam pelos direitos das famílias monoparentais colocaram na manhã um varal para devedores de alimentos na Plaza Lavalle, em frente à sede do Tribunal, para tornar visível o descumprimento da cota alimentar, de sete em cada dez pais.

Os nomes, número de filhos ou filhas, local de residência, foro onde se situa o processo e a partir de que ano é devida a cota de alimentos constavam junto à fotografia de rosto do progenitor na loja junto à placa que indicava "descumprir a cota alimentar é violência de gênero".

A partir das 12h, na Plaza de Mayo, se reuniu a Assembleia de Famílias Vítimas de Feminicídios e Desaparecidos, destacando o pedido de justiça após o assassinato da jornalista Griselda Blanco de Corrientes.

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