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Alvo de protestos, Temer se cala sobre Segovia

Vaiado ao chegar em Roraima e alvo de protestos no Brasil inteiro, Michel Temer, o governante mais impopular do mundo, rejeitado por mais de 90% da população, se irritou ao ser questionado sobre a permanência de Fernando Segovia na Polícia Federal; Segovia indicou que Temer seria blindado numa investigação sobre propinas nos portos e foi duramente criticado por delegados e procuradores; trapalhada pode acabar obrigando a PF a indiciar o “vampirão” do Carnaval

Vaiado ao chegar em Roraima e alvo de protestos no Brasil inteiro, Michel Temer, o governante mais impopular do mundo, rejeitado por mais de 90% da população, se irritou ao ser questionado sobre a permanência de Fernando Segovia na Polícia Federal; Segovia indicou que Temer seria blindado numa investigação sobre propinas nos portos e foi duramente criticado por delegados e procuradores; trapalhada pode acabar obrigando a PF a indiciar o “vampirão” do Carnaval (Foto: Aquiles Lins)
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247 - Em visita oficial a Roraima nesta segunda-feira, 12, Michel Temer não respondeu se o diretor-geral da Polícia Federal, Fernando Segovia, tem condições de seguir no cargo, após dizer que a tendência da PF é de pedir arquivamento do inquérito contra Temer por "falta de Evidências".

Os jornalistas presentes insistiram na pergunta, mas o emedebista apenas sorriu e acenou, sem responder se o diretor-geral continuará no posto. Nos bastidores, o Palácio do Planalto avalia que Segovia errou, criou uma animosidade desnecessária dentro da Polícia Federal e atrapalhou a condução do inquérito.

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Temer viajou a Roraima para discutir com a governadora Suely Campos medidas para minimizar o impacto da entrada de milhares de refugiados da Venezuela.

Ele foi recebido com vaias e protesto. A manifestação foi organizada por uma frente de entidades sindicais, como CUT (Central Única dos Trabalhadores) e Sintauf (Sindicato dos Técnicos Administrativos da Universidade Federal de Roraima).

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Além de cartazes com a inscrição “Fora Temer”, um carro de som foi estacionado próximo ao palácio do governo e veicula críticas às reformas trabalhista e previdenciária. “Nós não vivemos em uma democracia, mas em um período de golpe contra os trabalhadores. Cada dia é um direito a menos”, disse Antonia Pedrosa, secretária estadual de combate ao racismo da CUT e uma das organizadoras do protesto.

Além do presidente, o líder do governo no Senado, Romero Jucá (MDB-RR), também foi criticado na manifestação. No caso dele, contudo, foi colocada também uma faixa agradecendo pelas suas realizações como senador.

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