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Após se entregar, contador de Cachoeira tenta liberdade

Para a Polícia Federal, Giovani Pereira da Silva, que já tenta conseguir um habeas corpus, ainda estaria movimentando dinheiro para pagar advogados de outros integrantes da organização. Ele também teria informações sobre a movimentação financeira do grupo, inclusive relacionada a pagamentos a agentes públicos

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Goiás 247 - Responsável pela administração financeira da organização criminosa do contraventor Carlinhos Cachoeira, Giovani Pereira da Silva se entregou à Polícia Federal de Anápolis na manhã desta segunda-feira 14, e já tenta conseguir a liberdade. O contador estava foragido fazia quase um ano e havia manifestado através de seu advogado, na semana passada, o interesse em se entregar. Sua defesa anunciou que vai apresentar um pedido de habeas corpus para que o cliente responda à condenação em liberdade.

A PF suspeita que a apresentação de Giovani é uma estratégia para garantir sua liberdade. Todos os outros réus do processo aguardam julgamento em liberdade. Giovani foi condenado a 13 anos e 3 meses de prisão pela 11ª Vara da Justiça Federal de Goiás pelos crimes de formação de quadrilha e corrupção. Entre todos os integrantes da organização de Cachoeira que tiveram prisão decretada, apenas o contador havia conseguido escapar.

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Para a PF, a prisão de Giovani é importante porque o contador estaria movimentando dinheiro para pagar advogados de outros integrantes da organização. Ele também teria informações importantes sobre a movimentação financeira do grupo de Cachoeira, inclusive sobre os pagamentos a agentes públicos.

Apresentação

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De acordo com o delegado regional da PF em Anápolis, Angelino Alves de Oliveira, o contador da quadrilha chefiada por Carlinhos Cachoeira assinou o mandado de prisão e passou por exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal (IML). Em seguida, foi conduzido à Superintendência da Polícia Federal, em Goiânia.

Silva teve a prisão decretada em fevereiro do ano passado depois de deflagrada a Operação Monte Carlo, que revelou o esquema criminoso comandado por Carlinhos Cachoeira e a ligação do bicheiro com políticos e agentes públicos.

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