Barroso aponta corrupção e lavagem no entorno de Temer
Na decisão que autorizou o mandado de busca e apreensão – no âmbito da Operação Skala - na sede da empresa Rodrimar, o ministro do STF Luís Roberto Barroso, disse haver "possível cometimento de crimes omo corrupção, lavagem de dinheiro e associação criminosa/organização criminosa a eles correlatos"; Operação Skala foi deflagrada nesta quinta-feira (29) pela Polícia Federal e prendeu aliados e pessoas próximas a Michel Temer; investigações visam apurar o suposto pagamento de propinas a Temer por meio da edição de um decreto que beneficiou a empresa Rodrimar, que atua no Porto de Santos, assinado pelo emedebista no ano passado
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247 - Na decisão que autorizou o mandado de busca e apreensão – no âmbito da Operação Skala - na sede da empresa Rodrimar, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso, disse haver "possível cometimento de crimes omo corrupção, lavagem de dinheiro e associação criminosa/organização criminosa a eles correlatos". A Operação Skala foi deflagrada nesta quinta-feira (29) pela Polícia Federal e prendeu aliados e pessoas próximas a Michel Temer.
As investigações visam apurar o suposto pagamento de propinas a Michel Temer por meio da edição de um decreto que beneficiou a empresa Rodrimar, que atua no Porto de Santos, assinado pelo emedebista no ano passado.
Além do cumprimento dos mandados de busca e apreensão, a PF prendeu o empresário e dono da Rodrimar, Antônio Celso Grecco, o advogado José Yunes, apontado como operador d esquema, o coronel aposentado João Batista Lima Filho, tido como intermediário e laranja de Temer, e o ex-ministro da Agricultura Wagner Rossi. A sócia do Grupo Libra, Celina Torrealba também foi presa pelos policiais.
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