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Brasil

Bolsonaro quer manter o filho Carlos, do 'gabinete do ódio', à frente das redes sociais durante a campanha

O centrão, porém, defende a contratação de um marqueteiro profissional por avaliar que o momento não é para amadorismo

Carlos e Jair Bolsonaro (Foto: Geraldo Magela/Agência Senado)
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247 - A intenção do centrão de profissionalizar a campanha de Jair Bolsonaro, com a contratação de um marqueteiro, tem esbarrado na intransigência do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), que, assim como em 2018, deverá ser o responsável pela estratégia que será utilizada nas redes sociais. Enquanto o filho 02 é apontado como responsável pelo chamado “Gabinete do Ódio”, que desfere ataques contra adversários e opositores, ministros e o líder do PL, Valdemar Costa Neto, avaliam que o momento não é para amadorismos. 

Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, um dos cotados para assumir o marketing da campanha bolsonarista é o publicitário Duda Lima, homem da confiança de Costa Neto. Apesar da pressão, Bolsonaro já deixou claro que irá manter o filho no comando das redes sociais, atiçando os embates com opositores e rivais . O comando geral da comunicação, neste caso, deverá ser compartilhado com Carlos. 

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Ainda conforme a reportagem, Bolsonaro resiste a dar poder a um marqueteiro que não seja próximo de seu círculo mais íntimo” e tem afirmado que chegou ao Planalto, em 2018, por meio de uma estratégia “amadora”. “A cúpula da campanha bolsonarista, no entanto, deu sinais de que o presidente vai ceder à contratação de um profissional, algo de que seus principais adversários não abrem mão. Além de Costa Neto, insistem nessa tese os ministros Fabio Faria (Comunicações) e Ciro Nogueira (Casa Civil).

“A principal justificativa para que um marqueteiro de renome seja chamado é a demanda de produção de programas eleitorais e inserções para rádio e TV. Há agora a previsão de uma aliança com partidos do Centrão, e não mais os 8 segundos da época em que Bolsonaro era filiado ao PSL”, destaca um trecho da reportagem. 

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