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Cade pode vetar venda da Ale para Ipiranga

Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) não descarta impugnar a aquisição da Alesat Combustíveis por parte da concorrente Ipiranga, do Grupo Ultra; segundo o Broadcast Político, o relatório da Superintendência-Geral do Cade (SG), que recomenda a impugnação da aquisição da Alesat pelo grupo Ultra, está sendo levado em conta efetivamente; "Esta SG entende que esta intervenção não pode ser deixada para o próximo grande ato de concentração do setor. A operação é preocupante. Se ela for aprovada, a Ipiranga, a Raízen e a BR Distribuidora estarão em zona confortável para induzir ou impor a coordenação sobre centenas de mercados relevantes de revenda espalhados por todo o País, em grandes e pequenas cidades", dizia o parecer

Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) não descarta impugnar a aquisição da Alesat Combustíveis por parte da concorrente Ipiranga, do Grupo Ultra; segundo o Broadcast Político, o relatório da Superintendência-Geral do Cade (SG), que recomenda a impugnação da aquisição da Alesat pelo grupo Ultra, está sendo levado em conta efetivamente; "Esta SG entende que esta intervenção não pode ser deixada para o próximo grande ato de concentração do setor. A operação é preocupante. Se ela for aprovada, a Ipiranga, a Raízen e a BR Distribuidora estarão em zona confortável para induzir ou impor a coordenação sobre centenas de mercados relevantes de revenda espalhados por todo o País, em grandes e pequenas cidades", dizia o parecer (Foto: Aquiles Lins)
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247 - O Tribunal do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) não descarta impugnar a aquisição da Alesat Combustíveis por parte da concorrente Ipiranga, do Grupo Ultra. 

Segundo o Broadcast Político, o relatório da Superintendência-Geral do Cade (SG), que recomenda a impugnação da aquisição da Alesat pelo grupo Ultra, está sendo levado em conta efetivamente. "Esta SG entende que esta intervenção não pode ser deixada para o próximo grande ato de concentração do setor. A operação é preocupante. Se ela for aprovada, a Ipiranga, a Raízen e a BR Distribuidora estarão em zona confortável para induzir ou impor a coordenação sobre centenas de mercados relevantes de revenda espalhados por todo o País, em grandes e pequenas cidades", dizia o parecer.

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O Cade teria indicado ainda que pode usar todo o prazo ao qual tem direito, até junho, para chegar a uma conclusão quanto à operação, disseram fontes a par do assunto. A razão é que o conselheiro João Paulo de Resende estaria indo a fundo na questão, buscando fazer uma análise detalhada do setor.

A venda da marca Ale é um dos possíveis remédios colocados na mesa de discussões pelo Cade, além de outros, como os que foram sugeridos pela Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e de Lubrificantes (Fecombustíveis).

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A entidade receitou, por exemplo, que o Cade determinasse à Ipiranga a manutenção de condições competitivas para os postos de sua rede, evitando tratamentos discriminatórios entre postos que estejam em igualdade de situação, por exemplo, que estejam na mesma localidade. Sugeriu ainda ao Cade o estabelecimento de mecanismos para preservar a liberdade contratual para o revendedor Ale que não queira migrar para a rede Ipiranga, permitindo a rescisão contratual sem ônus.

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