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Cármen: todos os julgados se fazem nos termos da lei

A presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, defendeu a atuação da Corte ao abrir a sessão de julgamento do habeas corpus do ex-presidente Lula; a ministra afirmou que todos os julgamentos do Supremo são feitos de acordo com a lei; "Toda decisão judicial é importante, entretanto algumas tem maior impacto que outras, mas todas são tratadas pelos juízes com igual rigor e responsabilidade, por este e por qualquer tribunal. Todos os julgados se fazem nos termos da lei e as instituições judiciais cumprem seu papel", disse

A presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, defendeu a atuação da Corte ao abrir a sessão de julgamento do habeas corpus do ex-presidente Lula; a ministra afirmou que todos os julgamentos do Supremo são feitos de acordo com a lei; "Toda decisão judicial é importante, entretanto algumas tem maior impacto que outras, mas todas são tratadas pelos juízes com igual rigor e responsabilidade, por este e por qualquer tribunal. Todos os julgados se fazem nos termos da lei e as instituições judiciais cumprem seu papel", disse (Foto: Leonardo Lucena)
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André Richter - Repórter da Agência Brasil

A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, defendeu nesta quarta-feira (4) a atuação da Corte ao abrir a sessão de julgamento do habeas corpus do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em um breve discurso, a ministra afirmou que todos os julgamentos do Supremo são feitos de acordo com a lei.

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"Toda decisão judicial é importante, entretanto algumas tem maior impacto que outras, mas todas são tratadas pelos juízes com igual rigor e responsabilidade, por este e por qualquer tribunal. Entretanto, pelas consequências que acarretam na vida de todos e das instituições, algumas causas despertam maior e mais direto interesse. Todos os julgados se fazem nos termos da lei e as instituições judiciais cumprem seu papel", disse.

No habeas corpus, a defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tenta impedir eventual prisão após o fim dos recursos na segunda instância da Justiça Federal, com base no entendimento da Corte, que autoriza a medida.

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O caso de Lula começou a ser julgado no dia 22 de março e a sessão foi retomada nesta tarde. Com isso, o ex-presidente ganhou um salvo-conduto para não ser preso até a decisão de hoje. Lula foi condenado pelo juiz federal Sérgio Moro a nove anos e seis meses de prisão e pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), que aumentou a pena para 12 anos e um mês na ação penal do tríplex do Guarujá (SP), na Operação Lava Jato.

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