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Brasil

Cid quer usar novo depoimento à PF sobre trama golpista para 'anistiar' familiares

Oitiva do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, está marcada para a próxima segunda-feira (11)

Mauro Cid (Foto: Geraldo Magela/Agência Senado)
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247 - O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), quer que o seu novo depoimento à Polícia Federal (PF) no âmbito do inquérito que apura uma suposta trama golpista para impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) resulte em uma “anistia” para os seus familiares. A oitiva do militar está marcada para a próxima segunda-feira (11).

Segundo a coluna do jornalista Ricardo Noblat, no Metrópoles, Cid e sua defesa já definiram que se o depoimento for aceito como uma nova delação premiada, “o prêmio da vez será uma 'anistia' para a esposa Gabriela Santiago Ribeiro Cid e o pai, Mauro Lourena Cid”.

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Gabriela e o pai do militar são investigados por envolvimento em fraudes de cartões de vacinação e pela tentativa de venda das joias sauditas que deveriam ter sido incorporadas ao patrimônio do Estado brasileiro, mas que Bolsonaro tentou se apropriar.

“Esse tipo de acordo era um dos mais comuns da Lava Jato. Um dos benefícios pretendidos por Cid e sua defesa, na posição de colaborador, é que a família dele esteja protegida e não mais investigada”, destaca Noblat.

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