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Brasil

Dilma: União não tem espaço fiscal agora para resolver dívida de Estados

A presidente Dilma Rousseff disse nesta terça (24) que, "no momento", o governo federal não tem espaço fiscal para resolver o problema das dívidas de Estados e municípios com a União; ela afirmou que o governo vem fazendo um "imenso esforço fiscal" e que no momento não é possível tomar "despesas" para solucionar este problema; no final do ano passado foi sancionada uma lei autorizando a mudança do índice de correção das dívidas de Estados e municípios com a União, o que reduz o valor dos passivos, mas até o momento a lei não foi regulamentada, e nenhuma renegociação realizada  

A presidente Dilma Rousseff disse nesta terça (24) que, "no momento", o governo federal não tem espaço fiscal para resolver o problema das dívidas de Estados e municípios com a União; ela afirmou que o governo vem fazendo um "imenso esforço fiscal" e que no momento não é possível tomar "despesas" para solucionar este problema; no final do ano passado foi sancionada uma lei autorizando a mudança do índice de correção das dívidas de Estados e municípios com a União, o que reduz o valor dos passivos, mas até o momento a lei não foi regulamentada, e nenhuma renegociação realizada   (Foto: Valter Lima)
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BRASÍLIA (Reuters) - A presidente Dilma Rousseff disse nesta terça-feira que, "no momento", o governo federal não tem espaço fiscal para resolver o problema das dívidas de Estados e municípios com a União.

Dilma disse que o governo vem fazendo um "imenso esforço fiscal" e que no momento não é possível tomar "despesas" para solucionar este problema.

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No final do ano passado foi sancionada uma lei autorizando a mudança do índice de correção das dívidas de Estados e municípios com a União, o que reduz o valor dos passivos, mas até o momento a lei não foi regulamentada, e nenhuma renegociação realizada.

Nesta terça-feira, a prefeitura do Rio de Janeiro conseguiu na Justiça uma liminar garantindo que a dívida municipal com a União seja calculada pela nova fórmula. 

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A declaração da presidente foi dada em entrevista coletiva após a presidente enviar ao Congresso uma medida provisória sobre a valorização do salário mínimo.

(Reportagem de Maria Carolina Marcello)

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