"Discurso de ódio é válido contra o colonialismo israelense", diz Altman
Jornalista classificou o sionismo como uma ideologia racista que deve ser extinta
✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.
247 - O jornalista Breno Altman defendeu nesta sexta-feira (15) que o ódio ao sionismo é justificável levando em consideração o genocídio cometido por forças israelenses na Faixa de Gaza, onde, segundo o Ministério da Saúde palestino, mais de 18,7 mil pessoas foram mortas desde o dia 7 de outubro por causa dos bombardeios lançados por Israel, governado pelo primeiro-ministro Benjamim Netanyahu.
"Contra o racismo e o colonialismo, somente é aceitável o discurso do ódio. Esse é o caso do sionismo, como fica claro no chacina sobre os palestinos da Faixa de Gaza: trata-se de uma corrente racista e colonial que deve ser odiada. Até que desapareça e seus seguidores desertem", afirmou o analista.
Nesta sexta, as Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês) confirmaram novas mortes em Gaza e admitiram que "identificaram erroneamente três reféns israelenses como uma ameaça".
Desde o dia 7 de outubro, quase 2 milhões de palestinos foram deslocados das suas casas e quase 51 mil palestinianos ficaram feridos por causa dos ataques dos militares de Israel, apontaram estatísticas oficiais.
O Secretário-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Antonio Guterres, denunciou o massacre de Israel contra palestinos. Na última terça (12), a ONU exigiu um cessar-fogo humanitário imediato por conta do genocídio na Faixa de Gaza.
iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular
Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista: