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Brasil

Em 2014, Dilma rejeitou equiparar preço da gasolina ao mercado internacional

Dilma Rousseff alertou, ainda antes de deixar o cargo, para os prejuízos da política de preços da Petrobrás à cotação do dólar defendida pelos patrocinadores do golpe

Dilma Rousseff (Foto: Ricardo Stuckert)
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247 - Deposta pelo golpe de 2016, Dilma Rousseff alertou, em 2014, para os prejuízos ao povo brasileiro da equiparação dos preços da gasolina à cotação do dólar. A declaração daquele ano foi publicada em reportagem do jornal O Estado de S.Paulo.

"É verdade que cada país, no caso de combustível, não renuncia a sua própria política de preços para beneficiar os seus consumidores e seus empresários. Se eu atrelo a política de preços da Petrobrás ou de qualquer lugar a qualquer fator ou dado internacional eu tenho que me perguntar primeiro como esse mercado funciona", disse ela no dia 5 de setembro de 2014, durante entrevista em Esteio, na região metropolitana de Porto Alegre.

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Sete anos depois, a ex-presidente reforçou a sua percepção, nesta semana, em entrevista à Focus Brasil e publicada por 247 na última segunda-feira (7). "Bolsonaro e Temer deixaram claro a catástrofe que é colocar o preço do gás natural em R$ 120. E, agora, a partir da guerra na Ucrânia, vai ocorrer uma elevação do patamar de preços. Isso significa que vai explodir o preço da gasolina e do gás de cozinha". 

"Ora, esse foi um dos motivos do golpe, colocar uma parte da Petrobrás nas mãos dos interesses dos mercados financeiros internacionais. Isso foi um dos álibis do golpe", complementou.

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A Petrobrás anunciou, nesta quinta, que o litro da gasolina aumentará 18,77% e o do diesel, 24,9%. O gás de cozinha passará de R$ 3,86 para R$ 4,48 por quilo, um reajuste de 16%. Os reajustes passam a valer a partir desta sexta-feira (11).

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