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Enfermeira nega envolvimento em fraude do cartão de vacinação usado pela esposa de Mauro Cid

Edynez Farias Costa contou que nunca trabalhou ou sequer conheceu o médico que é alvo da Polícia Federal suspeito de ter cometido a fraude

Mauro Cid (Foto: REUTERS/Adriano Machado)
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247 - A enfermeira Edynez Farias Costa, de Cabeceiras, Goiás, teve seu nome usado indevidamente no cartão de vacinação da esposa de Mauro Cid, ex-auxiliar de Jair Bolsonaro. Apesar disso, Edynez nega qualquer envolvimento com a fraude que está sendo investigada pela Polícia Federal. 

A enfermeira afirmou, ainda que nunca trabalhou com o médico suspeito de cometer uma fraude, Farley Vinicius de Alcântara, e que nem mesmo o conhece pessoalmente. Segundo Edynez, seu nome foi escrito de forma errada no cartão de vacina, com a grafia 'Edniz' ao invés de 'Edynez', informa o G1.

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Edynez trabalha há 13 anos como aplicadora de vacinas em Unidades Básicas de Saúde (UBS) do município de Cabeceiras e nunca teve envolvimento com o hospital municipal onde o médico Farley atuava como clínica geral. Ela explica que trabalha exclusivamente na sala de vacinas e nunca fez plantão no hospital. Além disso, Edynez afirma que ficou sabendo de seus envolvimentos na investigação da Polícia Federal somente após o caso se tornar público.

A enfermeira coordenadora Dzirrê de Almeida, que também teve seu nome usado indevidamente no cartão de vacinação da esposa de Mauro Cid, atendeu na mesma unidade de saúde que Edynez na época da suposta fraude. Segundo Edynez, ela e Dzirrê ficaram abaladas ao saber da situação e a enfermeira precisou tirar um dia de folga para se "reestabelecer psicologicamente". No entanto, Edynez já voltou ao trabalho na última sexta-feira.

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A Polícia Federal está investigando a fraude do cartão de vacinação da esposa de Mauro Cid e o médico Farley Vinicius de Alcântara, um dos suspeitos de ter cometido o crime. O sargento do Exército Luis Marcos dos Reis, sobrinho de Farley e ex-integrante da equipe de Mauro Cid, foi preso durante operação deflagrada pela Polícia Federal na última quarta-feira (3). Até o momento, a defesa do médico não se pronunciou sobre o caso.

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