Exército quer manter controle sobre o GSI, mesmo com ampliação de estrutura com civis
Opinião é defendida pelo comandante da força, general Tomás Paiva, e o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro
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247 - Integrantes da cúpula do Exército defendem que o GSI permaneça sob o comando de um militar e retome atribuições que eram da pasta até o início do ano. A posição da força terrestre é adotada após a demissão do general Gonçalves Dias da chefia do órgão.
A avaliação dos militares é que o GSI ficou esvaziado com a retirada da Abin (Agência Brasileira de Inteligência) de sua estrutura e da função de garantir a segurança pessoal do presidente e do vice-presidente da República.
Segundo reportagem da Folha de S.Paulo, essa visão é compartilhada pelo general Marcos Antônio Amaro, o principal cotado para suceder Gonçalves Dias, pelo comandante do Exército, Tomás Paiva, e pelo ministro da Defesa, José Múcio Monteiro.
A avaliação do Exército é que o GSI órgão deveria ser comandado por um general quatro estrelas da reserva, para garantir que o chefe tenha patente superior à de seus subordinados, ao mesmo tempo que os militares se mostram favoráveis a aumentar o número de civis em cargos de comando no órgão.
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