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Brasil

Fachin rejeita suspeição e mantém Janot nos processos contra Temer

Ministro do STF e relator dos processos da Lava Jato na Corte, Edson Fachin, rejeitou o pedido de suspeição do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, feito pela defesa de Michel Temer; Janot, que deve deixar o comando da PGR no próximo dia 17, deverá apresentar uma nova denúncia contra Temer, algo que o Planalto tenta evitar a todo custo; pedido de suspeição foi feito no dia 8 de agosto sob a alegação de que Janot age de forma pessoal em ações contra o peemedebista, após a formalização da denúncia de corrupção passiva que acabou sendo arquivada pela Câmara; Fachin entendeu que não houve indícios de parcialidade de Janot

Ministro do STF e relator dos processos da Lava Jato na Corte, Edson Fachin, rejeitou o pedido de suspeição do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, feito pela defesa de Michel Temer; Janot, que deve deixar o comando da PGR no próximo dia 17, deverá apresentar uma nova denúncia contra Temer, algo que o Planalto tenta evitar a todo custo; pedido de suspeição foi feito no dia 8 de agosto sob a alegação de que Janot age de forma pessoal em ações contra o peemedebista, após a formalização da denúncia de corrupção passiva que acabou sendo arquivada pela Câmara; Fachin entendeu que não houve indícios de parcialidade de Janot (Foto: Paulo Emílio)
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247 - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e relator dos processos da Lava Jato na Corte, Edson Fachin, rejeitou o pedido de suspeição do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, feito pela defesa de Michel Temer.

Janot, que deve deixar o comando da PGR no próximo dia 17, deverá apresentar uma nova denúncia contra o peemedebista, algo que o Planalto tenta evitar a todo custo.

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O pedido de suspeição foi feito no dia 8 de agosto soba alegação de que Janot age de forma pessoal em ações contra o peemedebista. Na decisão, Fachin entendeu que não houve indícios de parcialidade de Janot durante as investigações contra Temer.

No mês passado, Janot denunciou Temer ao Supremo pelo crime de corrupção passiva. O processo acabou sendo arquivado pela Câmara, depois que Temer comprou o apoio de deputados com cargos e emendas parlamentares.

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A acusação foi baseada nas investigações iniciadas a partir do acordo de delação premiada da JBS. O áudio da conversa gravada pelo empresário Joesley Batista, um dos donos da empresa, com o presidente, em março, no Palácio do Jaburu, também foi uma das provas usadas no processo.

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