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GGN: procurador Ivan Marx deu lições aos colegas ao pedir absolvição de Lula

"A mais simbólica delas é resumida na seguinte frase: '(...) a crença forte prova apenas a sua força, não a verdade daquilo em que se crê'", descreve a jornalista Cintia Alves; além desta, outras lições foram de que "o ônus da prova é de quem acusa", "delação sem prova não condena (exceto numa 'cruzada acusatória')", "convicção não substitui provas", "se não há provas, a 'melhor hipótese' não é a que prejudica o réu" e "é preciso admitir que o MP errou"

"A mais simbólica delas é resumida na seguinte frase: '(...) a crença forte prova apenas a sua força, não a verdade daquilo em que se crê'", descreve a jornalista Cintia Alves; além desta, outras lições foram de que "o ônus da prova é de quem acusa", "delação sem prova não condena (exceto numa 'cruzada acusatória')", "convicção não substitui provas", "se não há provas, a 'melhor hipótese' não é a que prejudica o réu" e "é preciso admitir que o MP errou" (Foto: Gisele Federicce)
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247 - A jornalista Cintia Alves, do Jornal GGN, avalia que o procurador Ivan Marx "deu algumas lições aos colegas" da Lava Jato ao pedir a absolvição do ex-presidente Lula no caso em que ele é acusado de obstruir a Justiça por supostamente tentar comprar o silêncio de Nestor Cerveró.

"A mais simbólica delas é resumida na seguinte frase: '(...) a crença forte prova apenas a sua força, não a verdade daquilo em que se crê'", afirma.

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Além desta, outras lições foram de que "o ônus da prova é de quem acusa", "delação sem prova não condena (exceto numa 'cruzada acusatória')", "convicção não substitui provas", "se não há provas, a 'melhor hipótese' não é a que prejudica o réu" e "é preciso admitir que o MP errou".

Confira aqui a íntegra do texto.

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