Intercept: Google lucrou com jogo que simula escravidão
Jogo que coloca usuário como senhor de engenho não apenas foi liberado – como também gerou dinheiro real à big tech e aos desenvolvedores com anúncios
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The Intercept - Apesar de desenvolvido por russos, o jogo Simulador de Escravidão recria o cenário da escravidão que devastou por séculos os países da costa africana. A escravidão como “entretenimento” rende dinheiro real aos criadores da plataforma. O jogo é recheado de anúncios, mediados pelo Google, que repassa parte do valor aos criadores.
A anuência do Google não fere apenas o artigo 287 do Código Penal, que qualifica o crime de apologia, mas suas próprias políticas de publicação – como é praxe na empresa. É proibido, segundo a companhia, a publicação de jogos ou aplicativos que “promovem a violência ou incitam ódio contra indivíduos ou grupos com base em raça ou origem étnica” ou “outras características associadas à prescrição sistêmica ou à marginalização”.
Leia a íntegra no The Intercept Brasil.
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