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Brasil

'Investigação sobre fraude no cartão de vacina de Bolsonaro poderá chegar ao mandante da morte de Marielle', diz Marcelo Uchôa

Afirmação faz referência a prisão de Ailton Barros na operação da PF deflagrada nesta quarta-feira. Em mensagens, Barros diz saber quem seria o mandante pela morte da vereadora

(Foto: Reprodução | Mídia NINJA)
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247 - O jurista e professor Marcelo Uchôa usou as redes sociais para afirmar que a Operação Venire, deflagrada pela Polícia Federal (PF) nesta quarta-feira (3), com objetivo de apurar fraudes nos cartões de vacinação de Jair Bolsonaro (PL) e de pessoas próximas ao ex-mandatário, poderá chegar no mandante da execução da vereadora Marielle Franco (Psol) e do motorista Anderson Gomes, em 2018, no Rio de Janeiro. 

“Vejam a gravidade: se as acusações e informações até aqui se concretizaram o Brasil tava sob a égide do império da delinquência. Tudo junto e misturado. A investigação sobre a fraude no cartão de vacina do ex-presidente poderá chegar no mandante da execução da Marielle. É mole?”, postou Uchôa no Twitter. 

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A postagem faz referência à prisão de Ailton Barros na operação que mira um grupo criminoso responsável por falsificar dados de vacinação contra a Covid-19. A mesma ação atingiu Bolsonaro (PL), alvo de buscas e apreensões, seus auxiliares e o ex-vereador Marcelo Siciliano, citado durante as investigações da execução de Marielle como um dos mandantes do crime.

De acordo com o Metrópoles, mensagens reveladas pela Polícia Federal mostram Ailton Barros - que foi candidato a deputado estadual do Rio de Janeiro em 2022 pelo PL - afirmando saber quem seria o o mandante da morte de Marielle.

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Durante a campanha eleitoral no ano passado, Barros se apresentava como o “01 do Bolsonaro". Ele foi eleito suplente e tem diversas fotos em rede social ao lado do ex-mandatário. Barros foi oficial da Academia Militar das Agulhas Negras (Aman), mas seguia carreira civil nos últimos anos. Em 2020, foi candidato a vereador pelo PRTB. Em março de 2022, foi exonerado de um cargo de assessor que ocupava na Casa Civil do governo do Rio de Janeiro.

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