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Brasil

Itamaraty aguarda reunião de embaixador com Israel para examinar desdobramentos da crise diplomática

O Itamaraty espera que o governo israelense não vá além da convocação do embaixador brasileiro

Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: Flickr/Lula Oficial)
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247 - Após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ter comparado as mortes de palestinos em Gaza à matança de judeus na Alemanha nazista de Adolf Hitler, o Itamaraty mantém-se em silêncio até que se realize a conversa solicitada pelo governo israelense com o embaixador brasileiro em Tel Aviv.

Segundo o jornal O Globo, o Itamaraty não pretende escalar a crise diplomática. Uma manifestação oficial da chancelaria brasileira só deve ocorrer após o embaixador brasileiro em Tel Aviv, Frederico Meyer, se apresentar formalmente, nesta segunda-feira (19), na chancelaria de Israel. Ele foi convocado pelo governo israelense a prestar esclarecimentos, num sinal claro de descontentamento.

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O governo israelense ameaçou o Brasil de reprimenda. O Itamaraty espera que o governo israelense não vá além da convocação do embaixador brasileiro, e que o assunto se esfrie com o passar dos dias.

O Palácio do Planalto, por sua vez, emitiu por meio da SECOM uma nota na noite deste domingo, após as repercussões das declarações do presidente. "O presidente Lula condenou desde o dia 7 de outubro os atos terroristas do Hamas. O fez diversas vezes. E se opõe a uma reação desproporcional e ao sofrimento de mulheres e crianças na Faixa de Gaza", disse a nota, sem tratar especificamente da crise diplomática nem da convocação do embaixador do Brasil em Israel.​

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