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Jucá pode virar réu em dois processos no STF

Duas denúncias contra o senador Romero Jucá (MDB-RR) liberadas para julgamento pelas turmas do STF; o parlamentar é acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro; em um dos inquéritos, relatado pelo ministro Edson Fachin, a a PRG acusa o emedebista de receber, supostamente, nos anos de 2010 e 2014, vantagens indevidas no montante de R$ 1.333.333, entregues mediante doações do empresário Jorge Gerdau ao Diretório Nacional e ao Diretório Estadual de Roraima do MDB; o objetivo seria garantir sua atuação parlamentar em prol de interesses do Grupo empresarial Gerdau

Duas denúncias contra o senador Romero Jucá (MDB-RR) liberadas para julgamento pelas turmas do STF; o parlamentar é acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro; em um dos inquéritos, relatado pelo ministro Edson Fachin, a a PRG acusa o emedebista de receber, supostamente, nos anos de 2010 e 2014, vantagens indevidas no montante de R$ 1.333.333, entregues mediante doações do empresário Jorge Gerdau ao Diretório Nacional e ao Diretório Estadual de Roraima do MDB; o objetivo seria garantir sua atuação parlamentar em prol de interesses do Grupo empresarial Gerdau (Foto: Leonardo Lucena)
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247 - O senador Romero Jucá (MDB-RR) pode virar réu em dois processos no Supremo Tribunal Federal (STF) por causa de duas denúncias liberadas para julgamento pelas turmas da Corte. O parlamentar é acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

Em um dos inquéritos, relatado pelo ministro Edson Fachin, a Procuradoria-Geral da República (PGR) acusa o emedebista de receber, supostamente, nos anos de 2010 e 2014, vantagens indevidas no montante de R$ 1.333.333, entregues mediante doações do empresário Jorge Gerdau ao Diretório Nacional e ao Diretório Estadual de Roraima do MDB. O objetivo seria garantir sua atuação parlamentar em prol de interesses do Grupo empresarial Gerdau. Os relatos foram publicados no blog do Fausto Macedo.

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No outro processo, relatado pelo ministro Marco Aurélio, o então procurador-geral da República, Rodrigo Janot, denunciou Jucá por, supostamente, pedir e receber propina no valor de R$ 150 mil para atuar em favor da Odebrecht na tramitação das Medidas Provisórias 651/2014, conhecida como “Pacote de Bondades”, e da 656/2014, que trata da redução para zero da alíquota de PIS e Cofins.

A defesa de Jucá negou as acusações da PGR e afirma não haver provas das práticas relatadas. Os advogados de Jorge Gerdau também negam as acusações.

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