Lula vence no TSE e terá direito de resposta contra as fake news de Bolsonaro

A alteração ocorre no número de inserções: anteriormente eram 164, agora, são 116

Jair Bolsonaro (círculo, à esq.), TSE e Luiz Inácio Lula da Silva
Jair Bolsonaro (círculo, à esq.), TSE e Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: Reuters | ABR | Reprodução)


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247 - O Tribunal Superior Eleitoral definiu em sessão aberta ao plenário neste sábado (22) conceder à campanha do ex-presidente Lula (PT) direito de resposta em inserções na TV que eram destinadas à propaganda da campanha à reeleição de Jair Bolsonaro.

A alteração ocorre no número de inserções: anteriormente eram 164, agora, são 116.

Os direitos de resposta dizem respeito a campanha de fake news promovida pelo bolsonarismo com ataques sórdidos a Lula.

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Na quarta-feira (19), a ministra Maria Cláudia Bucchianeri atendeu a um pedido da defesa de Lula e autorizou as respostas por causa de afirmações consideradas ofensivas ou descontextualizadas nas propagandas.

Mas, na noite de quinta-feira, a ministra acolheu um recurso da defesa de Bolsonaro e suspendeu a sua própria decisão até que o plenário analisasse o caso.

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Acompanharam o voto de Maria Claudia Bucchianeri os ministros Alexandre de Moraes, Ricardo Lewandowski, Cármen Lúcia e Sergio Banhos. Os outros dois ministros – Benedito Gonçalves e Raul Araújo – ainda não se manifestaram no plenário virtual, onde o julgamento está ocorrendo.

O petista teria direito às inserções devido às peças eleitorais veiculadas pela campanha do presidente entre os dias 11 e 17 de outubro. Segundo a ação apresentada pelos advogados do PT, as propagandas buscam "incutir a ideia de que Lula estaria associado à criminalidade".

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