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Brasil

Mello Franco: falar mal de Lula virou mau negócio

O jornalista Bernardo Mello Franco afirma que ninguém ousou criticar Lula no primeiro debate presidencial por uma razão bastante evidente: falar mal de Lula é péssimo negócio; Mello Franco diz o óbvio: que Lula é o principal cabo eleitoral do país; ele acrescenta: "a memória positiva de seu governo, marcado por crescimento e distribuição de renda, é o que o sustenta no topo das pesquisas"

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247 - O jornalista Bernardo Mello Franco afirma que ninguém ousou criticar Lula no primeiro debate presidencial por uma razão bastante evidente: falar mal de Lula é péssimo negócio. Mello Franco diz o óbvio: que Lula é o principal cabo eleitoral do país. Ele acrescenta: "a memória positiva de seu governo, marcado por crescimento e distribuição de renda, é o que o sustenta no topo das pesquisas". 

Leia trechos do artigo de Bernardo Mello Franco para o jornal O Globo

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"Agora começou para valer. O debate da Bandeirantes deu a largada na corrida dos presidenciáveis. Até outubro, a eleição dominará conversas nas casas, nas ruas e na internet. É bom que seja assim. Quem não gosta de política está condenado a ser governado por quem gosta. E por quem gosta mais ainda de dinheiro, como mostra a experiência brasileira. No primeiro encontro na TV, o eleitor foi apresentado a oito aspirantes ao Planalto. Faltou o nono, que lidera as pesquisas, mas deve ser barrado pela Justiça Eleitoral. Preso numa cela de 15 metros quadrados, Lula virou um elefante na sala. A maioria dos rivais finge não notá-lo, mas todos sabem que ele será assunto obrigatório na disputa.

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O governista Henrique Meirelles, do MDB, mencionou o petista duas vezes. Lembrou que ele o escolheu para comandar o Banco Central, mas não disse nada sobre a Lava-Jato. Os outros seis presidenciáveis acharam melhor ignorar o homem. Nem Jair Bolsonaro (PSL), que se projetou na onda antipetista, ousou citar o ex-presidente. Foi um esquecimento calculado. Falar mal de Lula virou mau negócio, pelo menos no primeiro turno. Com 30% das intenções de voto, o ex-presidente ainda é o maior cabo eleitoral do país. Engana-se quem pensa que sua força se deva só ao carisma. A memória positiva de seu governo, marcado por crescimento e distribuição de renda, é o que o sustenta no topo das pesquisas."

 

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