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Brasil

Miguel Reale Jr defende que PGR peça exame de sanidade mental de Bolsonaro

"Diante de todo esse quadro, o Ministério Público, que tem que salvaguardar o Brasil, poderia pedir o exame de sanidade mental”, diz o jurista em meio ao descaso que vive o Brasil

(Foto: Zeca Ribeiro/Senado | PR)
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247 - O jurista Miguel Reale Júnior, parecerista da peça jurídica que embasou o golpe de 2016 contra Dilma Rousseff, defendeu nesta terça-feira (19) que o procurador-geral da República, Augusto Aras, conteste a sanidade mental de Jair Bolsonaro, em meio ao descaso que vive o País. 

"O impeachment existe para ser um remédio em casos graves. E estamos diante de um caso grave. Outro caminho é a abertura de um processo criminal, pois há uma coletânea de crimes nos quais ele poderia ser enquadrado: crimes contra a saúde, crimes contra a democracia. E há a opção da interdição, que pode ser pedida pela família ou pelo Ministério Público. Diante de todo esse quadro, o Ministério Público, que tem que salvaguardar o Brasil, poderia pedir o exame de sanidade mental”, disse Reale Júnior ao site O Antagonista

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Segundo o jurista, um eventual exame “poderia dizer se Bolsonaro é tecnicamente louco”. "São muitas reações descontroladas, de ciumeira, de inveja, de uma megalomania, de ausência de sensibilidade humana, de falta de empatia, de ausência de remorso, de gosto pela morte, de indiferença com o sofrimento alheio", afirmou. 

"O Brasil está isolado em razão das atitudes inconsequências dele, dos ataques dele a outros países. É uma coisa louca, alucinante”, acrescentou.

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