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MPF confirma denúncia do ‘quadrilhão do PMDB’

O MPF ratificou denúncia contra ex-integrantes da bancada do MDB na Câmara, que havia sido feita em setembro do ano passado pelo então procurador Rodrigo Janot; as investigações envolveram Michel Temer e os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria Especial da Presidência), bem como os ex-deputados Eduardo Cunha, Geddel Vieira Lima, Henrique Eduardo Alves e Rodrigo Rocha Loures; segundo a PF, Temer recebia e direcionava recursos provenientes de vantagens indevidas ao MDB; em relatório encaminhado ao STF, em setembro, a PF afirmou que Temer recebeu R$ 31,5 milhões de vantagens por participar do chamado "quadrilhão"

O MPF ratificou denúncia contra ex-integrantes da bancada do MDB na Câmara, que havia sido feita em setembro do ano passado pelo então procurador Rodrigo Janot; as investigações envolveram Michel Temer e os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria Especial da Presidência), bem como os ex-deputados Eduardo Cunha, Geddel Vieira Lima, Henrique Eduardo Alves e Rodrigo Rocha Loures; segundo a PF, Temer recebia e direcionava recursos provenientes de vantagens indevidas ao MDB; em relatório encaminhado ao STF, em setembro, a PF afirmou que Temer recebeu R$ 31,5 milhões de vantagens por participar do chamado "quadrilhão" (Foto: Leonardo Lucena)
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Felipe Pontes - Repórter da Agência Brasil

O Ministério Público Federal (MPF) ratificou nesta quinta-feira (21) denúncia contra ex-integrantes da bancada do MDB na Câmara dos Deputados, que havia sido feita em setembro do ano passado pelo então procurador-geral da República, Rodrigo Janot.

As investigações envolveram o presidente Michel Temer e os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria Especial da Presidência), bem como os ex-deputados Eduardo Cunha, Geddel Vieira Lima, Henrique Eduardo Alves e Rodrigo Rocha Loures.

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A parte das investigações envolvendo pessoas sem foro privilegiado foi enviada, em dezembro, para a primeira instância da Justiça Federal em Brasília e foi distribuída para o juiz Marcus Vinicius Reis Bastos, da 12ª Vara Federal.

Além de ratificar a primeira denúncia, os procuradores acusaram outras cinco pessoas pelo crime de integrar organização criminosa, informou o MPF, mas sem identificar os novos acusados. No aditamento à denúncia, os procuradores pediram também a retirada do sigilo do processo.

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Por meio de nota, os procuradores disseram que “o aditamento se faz necessário porque a denúncia oferecida pelo ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot tinha como foco apenas pessoas com prerrogativa de foro ou que tivessem relação direta com estas”.

“O aditamento traz novos e robustos elementos probatórios obtidos nas investigações conduzidas pela força-tarefa, a partir de documentos coletados na Operação Patmos, realizada em maio do ano passado”, acrescenta o texto.

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