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No Dia da Mulher, equipe de Lula relembra políticas do PT e diz que Bolsonaro fomenta violência e assédio

Um dos principais legados dos governos dos ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff foi foi a implantação de políticas públicas de combate à violência contra as mulheres

(Foto: Ricardo Stuckert)
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247 - A equipe do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva relembrou nesta terça-feira (8), data em que é comemorado o Dia Internacional da Mulher, que um dos principais legados dos governos do PT foi a implantação de políticas de combate à violência contra as mulheres, além de ressaltar que o governo Jair Bolsonaro tem promovido  o desmonte de políticas públicas nesta direção, fomentando "comportamentos violentos e assédio por parte de seus apoiadores”.

O texto relembra que os  ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff “fizeram das mulheres agentes principais de seus governos”  e ressaltou “a criação da Secretaria de Políticas para as Mulheres, com status de ministério, nos primeiros meses do governo Lula, até o empoderamento das chefes de família por meio do cadastro prioritário de programas sociais em nome das mulheres (como o Programa Bolsa Família e o Minha Casa Minha Vida)", além da sanção presidencial, em 2006, da Lei Maria da Penha, e da Lei do Feminicídio, em 2015. 

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O texto destaca, ainda, que cerca de “17 milhões de mulheres sofreram violência física ou psicológica em 2021 – um aumento de 42% para 48,8% das agressões ocorridas dentro de casa. E mesmo assim o governo Bolsonaro gastou apenas R$ 36,5 milhões em ações voltadas para mulheres. O valor investido em políticas públicas para mulheres diminuiu 74% entre 2015 e 2020. A título de comparação, no último ano da gestão da ex-presidenta Dilma Rousseff, foram investidos R$ 139,4 milhões”.

“Nesse cenário desolador, seria fundamental o apoio do governo, mas Bolsonaro cortou em mais de 50% a verba federal para políticas públicas voltadas para as mulheres. Segundo levantamento feito pelo Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc), os recursos orçamentários autorizados em 2021 sofreram corte de 51,8% em relação a 2020”, ressalta o texto. 

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“Lula e Dilma construíram administrações pensadas por mulheres e voltadas também para mulheres. Um governo que entendia o valor e a importância das brasileiras pra a nossa sociedade e que sabia que o Brasil não podia mais conviver e aceitar a violência de gênero. Bolsonaro não esconde seu ódio à figura do feminino quando diz que a filha mulher é fruto de “fraquejada” ou quando exalta publicamente a figura de um torturador de mulheres da época da ditadura. É preciso resistir para que as mulheres possam sobreviver e ocupar novamente os lugares que lhes são de direito”, finaliza a postagem.

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