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Brasil

“O 1° de Maio precisa ser um marco na luta pelo Fora Bolsonaro”, diz presidente da CUT

No Dia Internacional do Trabalhador, a CUT e outras centrais se unem para levar luta da classe trabalhadora às ruas

Cartaz de convocação da manifestação de Primeiro de Maio (Foto: CUT)
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247 - No 1º de Maio deste ano, as centrais CUT, Força Sindical, CTB, UGT, NCST, Intersindical - Central da Classe Trabalhadora, e Pública se uniram para propor reflexão, luta e para reivindicar emprego decente e desenvolvimento sustentável com justiça social, entre outras pautas fundamentais para o país voltar ao rumo do crescimento.   

Nada disso é possível com Jair Bolsonaro (PL) no poder, com ele, “a classe trabalhadora não tem futuro”, diz o presidente nacional da CUT, Sérgio Nobre, que acrescenta: “Derrotar Bolsonaro e tudo o que ele representa é nossa grande tarefa”, informa o site da entidade.

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Para Sérgio Nobre, essa é prioridade no Dia do Trabalhador e da Trabalhadora, que este ano volta a ser presencial, e em todos os outros dias do ano até 2 de outubro, quando os brasileiros irão às urnas escolher o próximo presidente da República. 

O Ato Unificado do Dia do Trabalhador e da Trabalhadora vai intensificar a luta por mais direitos e por um país mais justo, com uma política econômica que priorize o desenvolvimento com geração de emprego e renda para o país, ou seja, o oposto do que a dupla Bolsonaro/Paulo Guedes, ministro da Economia, vem fazendo desde 2019.

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