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Brasil

Paulo Bernardo: "explicações dos EUA sobre espionagem são falsas"

Para o ministro das Comunicações, não existe qualquer "ilusão" de que os Estados Unidos espionam o governo brasileiro sob a justificativa de monitorar eventuais ataques terroristas; "é uma espionagem com um caráter comercial, industrial, interesse em saber questões como o pré-sal e outras de peso econômico ou de peso comercial. Portanto, é mais grave do que fica parecendo à primeira vista”, criticou

Para o ministro das Comunicações, não existe qualquer "ilusão" de que os Estados Unidos espionam o governo brasileiro sob a justificativa de monitorar eventuais ataques terroristas; "é uma espionagem com um caráter comercial, industrial, interesse em saber questões como o pré-sal e outras de peso econômico ou de peso comercial. Portanto, é mais grave do que fica parecendo à primeira vista”, criticou (Foto: Valter Lima)
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247 - O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse nesta terça-feira (3) que todas as explicações dadas pelos Estados Unidos ao governo brasileiro sobre as revelações de espionagem no país “revelaram-se falsas”. Ele ressaltou que o Brasil espera alguma "explicação razoável", sobretudo diante das suspeitas mais recentes de espionagem contra a presidente Dilma Rousseff (PT).

"Não, não deram nenhuma explicação razoável. Aliás, todas as explicações que nos foram dadas desde o início desses episódios revelaram-se falsas. As explicações que nós recebemos da embaixada e depois as visitas que nossas equipes fizeram aos EUA, os acontecimentos posteriores mostraram que não se sustentavam as alegações que nos apresentaram. Portanto, nós continuamos esperando as explicações", disse o ministro, segundo a Folha.

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Bernardo denominou a ação norte-americana como "injustificável", mas disse que qualquer opinião no governo sobre ir ou não a Washington em outubro, em visita de Estado, cabe à presidente e a sua equipe diplomática.

Para o ministro, não existe qualquer "ilusão" de que os Estados Unidos espionam o governo brasileiro sob a justificativa de monitorar eventuais ataques terroristas. "É uma espionagem com um caráter comercial, industrial, interesse em saber questões como o pré-sal e outras de peso econômico ou de peso comercial. Portanto, é mais grave do que fica parecendo à primeira vista”, criticou.

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