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Brasil

PF investiga se cartão de vacinação da filha de Bolsonaro também foi adulterado

Investigação apura se foram falsificados dados do cartão de vacinação de Jair Bolsonaro, da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e da filha do ex-mandatário, Laura, hoje com 12 anos

Jair e Michelle Bolsonaro (Foto: Marcelo Camargo/Ag.Brasil)
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247 - A Operação Venire, deflagrada pela Polícia Federal (PF) nesta quarta-feira (3), cumpriu 16 mandados de busca e apreensão e seis mandados de prisão com o objetivo de investigar a atuação de uma associação criminosa constituída para a prática dos crimes de inserção de dados falsos de vacinação contra a Covid-19 nos sistemas SI-PNI e RNDS do Ministério da Saúde. A investigação apura se foram falsificados dados do cartão de vacinação de Jair Bolsonaro (PL), da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e da filha do ex-mandatário, Laura, hoje com 12 anos.

“Essa suposta falsificação teria o objetivo de garantir a entrada de Bolsonaro, familiares e auxiliares próximos nos Estados Unidos, burlando a regra de vacinação obrigatória. A PF ainda investiga a situação de outros membros da comitiva”, ressalta o G1. O ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, tenente-coronel Mauro Cid, foi preso e a PF investiga se os cartões de vacinação dele, da mulher e da filha também teriam sido falsificados.

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>>> Polícia Federal prende Mauro Cid e faz buscas na casa de Bolsonaro em operação contra dados falsos de vacina

Além de Mauro Cid, também foram presos o policial militar Max Guilherme e o militar do Exército Sérgio Cordeiro, seguranças que atuaram durante o mandato de Bolsonaro e que também o acompanharam aos Estados Unidos, quando ele deixou o país dois dias antes do término do mandato.

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Os fatos investigados pela PF envolvem os crimes de infração de medida sanitária preventiva, associação criminosa, inserção de dados falsos em sistemas de informação e corrupção de menores. As ações ocorrem dentro do inquérito que apura a atuação das “milícias digitais”, em tramitação perante o Supremo Tribunal Federal.

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