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Quatro golpistas receberam propina para aprovar MP

Senadores Romero Jucá (PMDB-RR) e Eunício Oliveira (PMDB-CE), além dos deputados Rodrigo Maia (DEM-RJ) e Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA), foram citados pelo delator da Odebrecht Carlos Fadigas como beneficiários de propinas pela atuação na aprovação de uma medida provisória de interesse da empreiteira; "Ela atendia ao interesse de mais de uma empresa do grupo, motivo pelo qual o Marcelo Odebrecht [ex-presidente da Odebrecht], o Cláudio Melo [ex-diretor da companhia] se envolveram, além de vários outros executivos que se envolveram de formas diferentes", declarou; "Na sequência disso, o Cláudio procurou a mim e ao Marcelo e relatou necessidade de liberação de recurso de R$ 6 milhões para parlamentares que tinham atuado na aprovação dessa medida provisória", completou

Senadores Romero Jucá (PMDB-RR) e Eunício Oliveira (PMDB-CE), além dos deputados Rodrigo Maia (DEM-RJ) e Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA), foram citados pelo delator da Odebrecht Carlos Fadigas como beneficiários de propinas pela atuação na aprovação de uma medida provisória de interesse da empreiteira; "Ela atendia ao interesse de mais de uma empresa do grupo, motivo pelo qual o Marcelo Odebrecht [ex-presidente da Odebrecht], o Cláudio Melo [ex-diretor da companhia] se envolveram, além de vários outros executivos que se envolveram de formas diferentes", declarou; "Na sequência disso, o Cláudio procurou a mim e ao Marcelo e relatou necessidade de liberação de recurso de R$ 6 milhões para parlamentares que tinham atuado na aprovação dessa medida provisória", completou (Foto: Paulo Emílio)
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247 - Os senadores Romero Jucá (PMDB-RR) e Eunício Oliveira (PMDB-CE), além dos deputados Rodrigo Maia (DEM-RJ) e Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA), foram citados pelo delator da Odebrecht Carlos Fadigas como beneficiários de propinas para atuarem pela aprovação de uma medida provisória de interesse da empreiteira.

Segundo o delator, a medida provisória em questão data de 2013 e está relacionada a incentivos tributários à indústria química e produtores de etanol, áreas onde atuam subsidiárias do grupo Odebrecht.

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"E aí agora, portanto, com a medida provisória dentro do Congresso Nacional para ser aprovada, depois da edição dela, houve uma mobilização pela aprovação dessa medida provisória. Ela atendia ao interesse de mais de uma empresa do grupo, motivo pelo qual o Marcelo Odebrecht [ex-presidente da Odebrecht], o Cláudio Melo se envolveram, além de vários outros executivos que se envolveram de formas diferentes", declarou Fadigas em seu depoimento à Justiça.

"Na sequência disso, o Cláudio procurou a mim e ao Marcelo e relatou necessidade de liberação de recurso de R$ 6 milhões para parlamentares que tinham atuado na aprovação dessa medida provisória", completou. Fadigas disse não lembrar de todos os parlamentares que teriam recebido dinheiro da Odebrecht em troca de sua atuação parlamentar a favor dos interesses do grupo empresarial, mas afirmou ter certeza da participação de Jucá, Maia, Eunício e Vieira Lima.

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