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Silvio Almeida diz que projeto da extrema direita é destruir o mundo

“Mentira, eles têm projeto. Talvez nós tenhamos um ponto de dúvida sobre onde nós queremos chegar. Eles não têm dúvida. Eles querem destruir o mundo”, comentou

Ministro Silvio Almeida (Foto: Tânia Rêgo/Ag. Brasil)
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247 – O ministro de Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida, rebateu neste sábado (9) quem afirma que a extrema direita não tem projeto.  “Mentira, eles têm projeto. Talvez nós tenhamos um ponto de dúvida sobre onde nós queremos chegar. Eles não têm dúvida. Eles querem destruir o mundo”, comentou.

A declaração foi feita na Conferência Eleitoral e Programa de Governo PT 2024 Marco Aurélio Garcia, encerrada neste sábado, em Brasília, em painel sobre a construção de um amplo plano nacional para transformar direitos humanos em política do Estado brasileiro

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Segundo ele, o grande campo de batalha nos próximos anos serão os direitos humanos. “Esse é o nosso grande campo de batalha política e ideológica. Eu não falo isso apenas porque sou ministro de direitos humanos, mas com base em acontecimentos, não só no Brasil, que têm tomado os noticiários, enfim, a vida do plano internacional. Acho que quando a gente fala das guerras, estamos falando dos direitos humanos também”, afirmou.

O ministro citou importantes debates como o da segurança pública, bandeira do bolsonarismo e da extrema direita brasileira. “Vemos que o bolsonarismo ou o fascismo brasileiro, como vocês queiram, ele tem capturado o discurso dos direitos humanos para usá-lo contra as pessoas que reivindicam historicamente os direitos humanos”, comentou Silvio Almeida.

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O ministro afirmou que a defesa de direitos humanos se tornou, na boca bolsonarista, um símbolo de leniência com a criminalidade, frouxidão, descaso com o sofrimento da população. “O que está em jogo aí, senhoras e senhores, é justamente definir quem é humano e quem não é. Ou seja, quem merece ter uma vida digna, quem merece ter o suporte do Estado e quem será absolutamente abandonado”, afirmou.

De acordo com o ministro, as classificações no campo dos direitos humanos serão fundamentais para medir o alcance das políticas públicas implementadas pelo governo Lula. “Então, a ausência do Estado em pontos que são fundamentais será legitimada e justificada pelo discurso e pela retórica distorcida do campo dos direitos humanos.” (Informações do PT na Câmara)

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