Temendo ameaças, Bolsonaro pode não usar carro aberto em posse
O ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Sérgio Etchegoyen, afirmou que as ameaças contra o presidente eleito Jair Bolsonaro continuam "vivas" e que a decisão de usar ou não um carro aberto na posse do novo governo será tomada no dia da cerimônia; ainda segundo ele, a estimativa é que entre 250 mil e 500 mil pessoas devem comparecer à cerimônia de posse no dia 1º de janeiro, em Brasília
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Reuters - O ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Sérgio Etchegoyen, afirmou nesta terça-feira que as ameaças contra o presidente eleito Jair Bolsonaro continuam "vivas" e que a decisão de usar ou não um carro aberto na posse do novo governo será tomada no dia da cerimônia.
Etchegoyen observou que apenas um caso de ameaça contra Bolsonaro foi esclarecido até um momento, em referência a uma operação da Polícia Federal que cumpriu mandados no Rio de Janeiro.
O ministro acrescentou, em entrevista coletiva no Palácio do Planalto, que entre 250 mil e 500 mil pessoas devem comparecer à cerimônia de posse no dia 1º de janeiro.
De acordo com o Itamaraty, estão confirmados até o momento nove chefes de Estado, dois vice-presidentes, oito chanceleres e dois altos dirigentes de organizações internacionais.
Reportagem de Lisandra Paraguassu
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